De coloração âmbar, turva. Espuma bege, densa e relativamente persistente. Bom aroma remetendo a frutas vermelhas e malte de trigo. No sabor, início doce e final amargo, presença de malte de cevada, malte de trigo e lúpulo, no retrogosto o amargor torna-se mais presente. Corpo leve. Carbonatação alta. Álcool na medida.
Refrescante e de personalidade, uma boa Belgian Pale Ale. Vale a pena experimentar.
Mantendo o clássico rótulo só que ainda mais clássico, com a imagem de um monge no rótulo, parece que o rótulo foi feito há 200 anos atrás, uma cara bem antiga e tradicional, o que pra uma cerveja é muito bom. Belíssimo nome. Quando aberta, um buquê floral e herbal, típico das trapistas. Coloração âmbar, lavado e um pouco turva. Boa espuma branquinha e que logo se dissipa, na taça da La Trappe. O aroma, como já dito, é bem floral e herbal, lúpulo presente sem se destacar demais. Lembra a Leffe Blond, só que mais apurada. No sabor bastante leve, malte bem fraquinho e lúpulo. Uma boa sensação frutada, e um fundinho salgado. Álcool perceptível mas sem incômodos. Bem carbonatada, no final e no retrogosto há uma sensação bem menos doce do que o aroma sugere. No balanço geral é uma boa cerveja.