Junção de IPA Com Sour ficou muito bom. Bem cítrica como gosto é um leve azedo.
Aroma e sabor bem cítrico azedo, malte, livre floral é uma gama gigantesca de frutas (melão, laranja, limão, grapfruit, mexerica...), leve picante e amargor médio.
Muito bom.
Alaranjada, turva, espuma branca de média densidade e boa duração, aroma de cítricos e de maracujá, sabor altamente cítrico (azedo!) de limão com leve amargor no retrogosto. Bem leve e refrescante.
Temperatura degustação: Sete graus Celsius.
Cor: Alaranjada turva.
Creme: Boa formação de creme branco persistente que deixa muitas marcas na taça.
Aroma: Frutado cítrico com maracujá, manga e tangerina, floral.
Sabor: Paladar ácido, azedo e medianamente amargo por todo o gole. A sensação ácida e azeda domina os sentidos mais no final, que é bem seco, persistente e com sabor de maracujá, mais azedo do que amargo. Muito refrescante e de boa drinkability para os iniciados.
A"To Øl" (que em dinamarquês significa "duas cervejas") é uma cervejaria de conceito "cigano" surgida em 2010 na capital dinamarquesa, Copenhague.
Seus fundadores, Tore Gynther e Tobias Jensen, começaram a fazer cerveja caseira em 2005 quando ainda eram estudantes. Curiosamente, tinham como professor de ciências Mikkel Borg Bjergsø (sim, ele mesmo!) quem mais tarde fundaria a cervejaria "Mikkeller", também "cigana". Juntos, os três conversavam no intervalo das aulas sobre sua paixão por cervejas e como poderiam criar algo mais interessante do que aquelas que dominavam o mercado nacional. Nos períodos de inatividade, o trio chegou inclusive a tomar emprestada a cozinha da escola para ensaiar suas primeiras brassagens.
Hoje a "To Øl" exporta para mais de 40 países e possui bares em Copenhague e Islândia - além de um empório em parceria com a "Mikkeller".
WEIST THE REDEEMER
O rótulo propõe uma espécie de fusão entre 'Berliner Weisse' e 'India Pale Ale'. A acidez foi obtida através da técnica de "sour mash". Neste método, cerca de 20% do volume total a ser produzido recebe a inoculação de bactérias láticas (muitas vezes oriundas da própria casca do malte cru) e permanece fermentando separadamente com dois ou três dias de antecedência. Isso gerará o ácido lático a ser adicionado ao mosto no dia da brassagem principal.
* Unidade produzida sob contrato na fábrica da "De Proefbrouwerij" em Lochristi, Bélgica.
Líquido de tons alaranjados, turvo. Na taça, mostra alta formação de espuma branca com bolhas grandes e longa permanência.
No nariz destacam-se lúpulos cítricos/frutados, remetendo a pêssego, mamão, lichia, tangerina e limão. Ao fundo, toques florais e condimentados complementam.
De corpo baixo e carbonatação pulsante, seu sabor conjuga o caráter cítrico/frutado dos lúpulos com um azedume assertivo, mas não excessivo, de ácido lático. Uma cama fina de malte, com ecos de bolacha, sustenta notas de lichia, melão, 'grapefruit', limão e mamão. Nuances minerais e amigável amargor vêm como coadjuvantes. O final seco traz elementos ácidos, lupulados, salgados e picantes. Certa sensação de sal de frutas pontua o retrogosto.