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Dartanha Soares escreveu: Eu acho que essa é a grande diferença que, no nosso caso, até o momento foi positiva, pois com isso houve a oportunidade de ampliar a distribuição de boas cervejas artesanais.
É óbvio que o monopólio não é bom, mas como aqui no Brasil tudo é diferente, vejamos alguns exemplos em que o monopólio, ou a concentração na mão de grandes fabricantes, nos trouxe mais benefícios do que malefícios: a Wals, era quase que restrita ao Sudeste e em Minas os preços eram muito mais competitivos do que em outros estados, agora qualquer um, mesmo morando no Amapá, pode comprar as cervejas da Wals pagando o mesmo preço (ok, não computei o frete pro Amapá, rsrs). Outro exemplo é que antes da aquisição da Eisenbahn pela Schin (Brasil Kirin), era difícil encontrar essa cerveja, agora ela está presente em todo canto e com preços acessíveis (menos de 10 reais).
Uma comparação direto com os EUA é muito difícil, pois a estrutura dos mercados é muito diferente, mas precisamos continuar incentivando o mercado de cervejas artesanais, para mostrar que não nos contentamos mais as NAL's da vida.
Eu, sempre que posso, vou nas fabricas ou microcervejarias e compro direto com eles, acho que isso é meu jeito de dizer que apreciou o que eles estão fazendo, além é claro de economizar (rsrs) nesses tempos de crise.
Clésio Gomes Mariano escreveu: Sabe o que vem depois dessa compra? Despidos, fechamento de fábricas e cortes nos custos de toda a cadeia produtiva da empresa, assim como foi com a Heinz ou o Burger King. Eu sinceramente não idolatro um cara que já é podre de rico e mesmo assim continua com obsessão de ficar cada vez mais rico, cortando empregos e salários onde der e que aparentemente também tem o dedo em e lucra muito com empresas do ramo bélico.
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