Pessoal, sou um iniciante em degustação de brejas, e não tenho a menor qualificação pra opinar ou discordar, ou dizer que as cervejarias não tratam (padronizam quimicamente) a composição de sua água nas diversas unidades tendo este processo um "baixo custo" (tenho apenas a química tecnologica no meu curso de engenharia).
No livro do Mauricio (que por sinal estou achando muuito bom!) fica a possível "causa" de alguma diferenciação (se é que existe, como esta escrito) a questão da logística, no que diz respeito a distância, ao descaso nas estregas dos lotes etc.
Galera, sinceramente, ai do "lado" de jacareí, nas praias todas pelo menos onde eu visitei, a Brahma estava RIDICULA, simplesmente RIDICULA, em qualquer bar, barraca, latinha ou garrafa. Todo buteco ou mercearia que havia um balcão a galera geral tomando itaipava e torcendo a cara pra brahma de jacareí. Eu não tenho frescura com cerveja não, gosto muito de cerveja qualidosa mas sempre gostei dessas de massas sem crise, foram nelas que principiei, queira ou não, no mundo da cerveja. simplesmente cada vez mais entendendo que nelas o malte, o lúpulo e o "caráter" estão cada vez mais ausentes e o milho etc cada vez mais abundantes.
Mas nunca tinha visto meu pai (que não entende de cerveja) recusar Brahma. Alguma coisa errada tem, e ja tomei a brahma de agudos a distâncias bem maiores da "fonte" e menores no prazo de validade, num sabor mais "digno" se é que ela possa ser chamada assim. Simplesmente não parece a mesma receita.
O que acham?