Eu destacaria Brooklyn, De Ranke, Rogue e a Pilsner Urquell. St. Sylvestre e Wells & Young também são adições bem-vindas. Gostaria ainda de ver mais sour ales e lambics no Brasil, a preços mais convidativos, mas devagar chegamos lá.
As Baladin não me convenceram, e têm um custo-benefício duvidoso (mesmo na Itália já são caras). Mas, de qualquer forma, fico com um certo pé atrás quanto a essa explosão de importações recentes. Olhando bem, não sei quantas têm condições de se firmarem no mercado nacional a curto prazo; acho que há algo de "bolha" nisso e pode vir a estourar e prejudicar a importação de marcas consagradas.