Baladin Elixir
Brejas
Updated
26 de Abril de 2014
Informações
Cervejaria
Importadora
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Esta cerveja é o resultado do trabalho das companheiras de Teo, as leveduras especiais que normalmente operam na produção de whisky. É certamente uma cerveja nobre, porém um pouco “puttana”, segundo Teo Musso, pela sua capacidade de conquistar, envolver e expressar sugestões refinadas da intimidade feminina. É uma cerveja licorosa, com a potência do álcool. Traz notas frutadas leves, floral e sutil adocicado
Avaliações dos usuários
10 avaliações
Avaliação Geral
3.3
Aroma
7/10(10)
Aparência
4/5(10)
Sabor
12/20(10)
Sensação
3/5(10)
Conjunto
7/10(10)
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Avaliação Geral
4.1
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Esta Baladin Elixir é uma cerveja de alta fermentação do estilo Belgian Strong Ale, sub-estilo Belgian Dark Strong Ale, este caracterizado por apresentar cervejas mais escuras (que suas primas de estilo), mas em regra igualmente fortes, bastante complexas, encorpadas e saborosas, com um ABV que pode chegar aos 12%. Com destacada formação de espuma as BDSA apresentam aroma e sabor dominados por dulçor de maltes, especiarias e frutado, notadamente de frutas secas. O lúpulo é sutil, o corpo é variável e a carbonatação é elevada.
É produzida pela Cervejaria Baladin, cuja história remonta ao ano de 1986 ocasião em que o proprietário Teo Musso abriu uma creperia na cidade italiana de Piozzo, contando com vasto menu de cervejas importadas no cardápio. Com o passar dos anos a ideia de fabricar a própria cerveja surgiu e tomou corpo com os conhecimentos adquiridos em visitas à cervejarias belgas, inaugurando a produção em 1996 com os rótulos Super e Isaac. Atualmente produz não só cervejas, mas também destilados, refrigerantes, chocolates, panetones, geleias, fragrâncias etc. O portfólio de cervejas é vasto e este é o primeiro rótulo que degusto, mas tenho na adega: Lune, Terre, Xyauyù Fumé (versão maturada em barril de whisky e versão infusionada com chá chinês), Xyauyù Barrel e outras.
A garrafa é de 750ml, cor verde escuro, rolhada - cortiça com desenho do símbolo da cervejaria - e com cera vermelha em volta; lote 73/130 - validade 2015. De requintada apresentação vê-se um bonito rótulo com a palavra 'Elixir' em letras grandes e vermelhas. Em alto relevo no vidro "Birra Baladin". No contra-rótulo uma profusão de informações: - endereço da fábrica, graduação alcoólica (ABV 10%), ingredientes, temperatura de serviço ( 8 - 10 ºC), menção à refermentação na garrafa etc.
Curiosidades: 1) semelhante a um espumante Demi-Sec é produzida com leveduras de whisky escocês Islay; 2) antes que eu fizesse menção de abrir a garrafa, estando a mesma sobre a mesa, a rolha foi expulsa.
Vertida na taça revelou uma coloração âmbar com tons avermelhados, turbidez elevada e sedimentos no fundo da garrafa. A espuma de cor branca é de bela formação, consistente, densa e de razoável persistência, com bolhas médias e que manteve uma fina tampa residual sobre o líquido ao longo da degustação. Perlage (bolhas) frenéticas e perceptível.
O aroma desta cerveja se mostrou agradável, pronunciado e complexo. Apresentou perfil bem maltado e frutado, com nuances de caramelo, nozes, pão, leveduras, açúcar mascavo, frutado de maçãs, pêssego e ameixas, algum condimento, madeira/tostado, lúpulo floral discreto e álcool bem saliente.
No paladar o líquido aveludado se apresenta na boca com uma leve acidez cítrica e traz uma forte base maltada, com perfil adocicado e frutado. As impressões olfativas reverberam com mais intensidade e assomam-se notas de caramelo, pão, nozes, açúcar mascavo, fermento, frutado de maçã, pêssego e ameixas, madeira/tostado e discreto lúpulo floral (IBU 11). O final é agridoce e pronunciado e o retrogosto é adocicado e alcoólico. O corpo e a carbonatação são médios-altos. O álcool de ABV 10,0% é perceptível, mas o aquecimento discreto mostra que está bem inserido. A drinkability é muito boa e com paciência dá para encarar uma garrafa.
As expectativas em torno desta italiana foram atendidas. A degustação foi bastante prazerosa, proporcionada por um conjunto robusto, equilibrado e de ótima complexidade.
Recomendo!
É produzida pela Cervejaria Baladin, cuja história remonta ao ano de 1986 ocasião em que o proprietário Teo Musso abriu uma creperia na cidade italiana de Piozzo, contando com vasto menu de cervejas importadas no cardápio. Com o passar dos anos a ideia de fabricar a própria cerveja surgiu e tomou corpo com os conhecimentos adquiridos em visitas à cervejarias belgas, inaugurando a produção em 1996 com os rótulos Super e Isaac. Atualmente produz não só cervejas, mas também destilados, refrigerantes, chocolates, panetones, geleias, fragrâncias etc. O portfólio de cervejas é vasto e este é o primeiro rótulo que degusto, mas tenho na adega: Lune, Terre, Xyauyù Fumé (versão maturada em barril de whisky e versão infusionada com chá chinês), Xyauyù Barrel e outras.
A garrafa é de 750ml, cor verde escuro, rolhada - cortiça com desenho do símbolo da cervejaria - e com cera vermelha em volta; lote 73/130 - validade 2015. De requintada apresentação vê-se um bonito rótulo com a palavra 'Elixir' em letras grandes e vermelhas. Em alto relevo no vidro "Birra Baladin". No contra-rótulo uma profusão de informações: - endereço da fábrica, graduação alcoólica (ABV 10%), ingredientes, temperatura de serviço ( 8 - 10 ºC), menção à refermentação na garrafa etc.
Curiosidades: 1) semelhante a um espumante Demi-Sec é produzida com leveduras de whisky escocês Islay; 2) antes que eu fizesse menção de abrir a garrafa, estando a mesma sobre a mesa, a rolha foi expulsa.
Vertida na taça revelou uma coloração âmbar com tons avermelhados, turbidez elevada e sedimentos no fundo da garrafa. A espuma de cor branca é de bela formação, consistente, densa e de razoável persistência, com bolhas médias e que manteve uma fina tampa residual sobre o líquido ao longo da degustação. Perlage (bolhas) frenéticas e perceptível.
O aroma desta cerveja se mostrou agradável, pronunciado e complexo. Apresentou perfil bem maltado e frutado, com nuances de caramelo, nozes, pão, leveduras, açúcar mascavo, frutado de maçãs, pêssego e ameixas, algum condimento, madeira/tostado, lúpulo floral discreto e álcool bem saliente.
No paladar o líquido aveludado se apresenta na boca com uma leve acidez cítrica e traz uma forte base maltada, com perfil adocicado e frutado. As impressões olfativas reverberam com mais intensidade e assomam-se notas de caramelo, pão, nozes, açúcar mascavo, fermento, frutado de maçã, pêssego e ameixas, madeira/tostado e discreto lúpulo floral (IBU 11). O final é agridoce e pronunciado e o retrogosto é adocicado e alcoólico. O corpo e a carbonatação são médios-altos. O álcool de ABV 10,0% é perceptível, mas o aquecimento discreto mostra que está bem inserido. A drinkability é muito boa e com paciência dá para encarar uma garrafa.
As expectativas em torno desta italiana foram atendidas. A degustação foi bastante prazerosa, proporcionada por um conjunto robusto, equilibrado e de ótima complexidade.
Recomendo!
Avaliação Geral
3.5
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Consumido em Goblet.
ao abrir a garrafa o aroma inundou o ambiente, cobreada com corpo denso, licoroso.
uma explosão de sensações ao primeiro gole, do doce para o amargor suave.
ao abrir a garrafa o aroma inundou o ambiente, cobreada com corpo denso, licoroso.
uma explosão de sensações ao primeiro gole, do doce para o amargor suave.
Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
l'Elixir é produzida com leveduras de whisky da ilha escocese Islay, é uma das mais alcolicas (10%) da Baladin. É uma cerveja demi-sec, caracterizada por uma gasadura extrema que lembra classicos eapumantes. Cerveja original e inovadora, com uma cor âmbra, um perfume defumado delicado e interessante devido a levedura.
No paladar, um doce intenso (20 graus plato) bem balanciado com o alcool e o CO2. Servida bem gelada!
No paladar, um doce intenso (20 graus plato) bem balanciado com o alcool e o CO2. Servida bem gelada!
Avaliação Geral
2.7
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
9/20
Sensação
3/5
Conjunto
5/10
Uma bela garrafa, e uma bela cerveja. Líquido turvo avermelhado, colarinho branco com tons vermelhos, breve, sem belgian lace.
Aroma frutado, com levedura e pão. No sabor, nota-se um doce meio preponderante, com tons de garapa e cana de açúcar. Pouco depois, o álcool aparece, destacado demais. O retrogosto é alcóolico, prejudicando a drinkabillity.
A proposta é inovadora, mas a cerveja não me agradou. Um tanto desequilibrada, com o doce e o álcool mal inseridos, o que prejudica bastante a apreciação da cerveja. Como minha primeira Baladin, não causou uma boa impressão.
Aroma frutado, com levedura e pão. No sabor, nota-se um doce meio preponderante, com tons de garapa e cana de açúcar. Pouco depois, o álcool aparece, destacado demais. O retrogosto é alcóolico, prejudicando a drinkabillity.
A proposta é inovadora, mas a cerveja não me agradou. Um tanto desequilibrada, com o doce e o álcool mal inseridos, o que prejudica bastante a apreciação da cerveja. Como minha primeira Baladin, não causou uma boa impressão.
Detalhes
Degustada em
30/Dezembro/2011
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Empório Soares e Souza
Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Cerveja turva, de coloração marrom clara, com uma formação legal de espuma.
No aroma, nozes e ameixa, e álcool aparecendo conforme a cerveja esquenta.
A duração do sabor é cumprida e mutável, havendo um doce indistinguido, com amargor apenas fazendo um acompanhamento. Álcool se evidencia também com o tempo.
O propósito ''demi-sec'' da cerveja se revela por um fundo azedo aparecendo no sabor, e a carbonatação moderada e persistente, como um espumante. O corpo é pesado, lembrando um vinho ou whisky.
Uma cerveja interessante, bem diferente. Parece uma cerveja rústica, uma ''putanna'' como Teo Musso adverte no rótulo. Muito alcoólica, compromete a drinkability. Mas ainda muito curiosa.
Obs: não se encaixaria em belgian dark strong ale.
No aroma, nozes e ameixa, e álcool aparecendo conforme a cerveja esquenta.
A duração do sabor é cumprida e mutável, havendo um doce indistinguido, com amargor apenas fazendo um acompanhamento. Álcool se evidencia também com o tempo.
O propósito ''demi-sec'' da cerveja se revela por um fundo azedo aparecendo no sabor, e a carbonatação moderada e persistente, como um espumante. O corpo é pesado, lembrando um vinho ou whisky.
Uma cerveja interessante, bem diferente. Parece uma cerveja rústica, uma ''putanna'' como Teo Musso adverte no rótulo. Muito alcoólica, compromete a drinkability. Mas ainda muito curiosa.
Obs: não se encaixaria em belgian dark strong ale.
Detalhes
Degustada em
09/Novembro/2011
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Empório Frei Caneca
Preço
50 (compre 1 leve 2)