Cerveja lançada em 2009, quando a La Trappe comemorou os seus 125 anos de existência homenageando o frade Isidorus, primeiro mestre cervejeiro do monastério.
Coloração âmbar avermelhada de média turbidez. A espuma é bege clara, densa, consistente e persistente. Servida no próprio cálice fica ainda mais bonita.
O aroma é doce e suave. Leves notas de caramelo, fermento, toffee e doce de cidra. Agradável, mas poderia se desprender com maior vigor.
À boca, textura macia e aveludada; desce como nuvens rolando garganta abaixo. Nota-se o gosto do malte levemente tostado com toques de caramelo seguido de significativo azedume e moderado amargor. As três frentes (doce, azeda e amarga) se equilibram com precisão. Nuances de castanha portuguesa, folhas de mate e baunilha. Final médio com retrogosto amadeirado, amargo e ácido.
Ótima belgian pale ale, apesar de não figurar dentre os melhores rótulos da La Trappe.