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- Estados Unidos
- North Coast Old Rasputin Anniversary Bourbon Barrel Aged Stout
North Coast Old Rasputin Anniversary Bourbon Barrel Aged Stout
Sergio Curti
Updated
30 de Dezembro de 2014
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
For the past few years, barrel-aged Old Rasputin has been released in such limited quantities that it has been available only at the brewery retail shop. However, we have received so many requests for this beer that for the 12th anniversary, NCBC produced enough Old Rasputin XII to put into broader distribution. There’s certainly not a flood of it, but it is available in select areas. We guarantee that the Old Rasputin XII will be worth the search. It is amazing stuff. Aging in oak whiskey barrels adds a level of complexity that amplifies the espresso/chocolate notes in the flavor profile and takes this unique beer to new heights.
Avaliações dos usuários
4 avaliações
5 estrelas
50%
4 estrelas
50%
3 estrelas
0%
2 estrelas
0%
1 estrela
0%
Avaliação Geral
4.4
Aroma
8/10(4)
Aparência
4/5(4)
Sabor
18/20(4)
Sensação
5/5(4)
Conjunto
9/10(4)
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Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Da cor preta mais profunda com uma espuma fina de caramelo clara de curta duração.
Aroma com notas de alcaçuz, frutas escuras, caramelos, cacau em pó e café.
Sabor elegante com notas de alcaçuz, um monte de frutas vermelhas e escuras, leve anis e um pouco de carvão. Retrogosto bem seco com uma longa nota torrada.
Corpo robusto com carbonatação apropriada. Álcool de 11,9% é sentido, mas está em harmonia com seu conjunto.
Uma Imperial Stout muito bem balanceada e complexa, embora seu Bourbon e lúpulos estejam mais no pano de fundo. Bem achocolatada, cheio de castanhas e coco. Ótima cerveja.
Ap.4 Ar.4 Sab.4,25 Sens.4 Cj.4,25
Aroma com notas de alcaçuz, frutas escuras, caramelos, cacau em pó e café.
Sabor elegante com notas de alcaçuz, um monte de frutas vermelhas e escuras, leve anis e um pouco de carvão. Retrogosto bem seco com uma longa nota torrada.
Corpo robusto com carbonatação apropriada. Álcool de 11,9% é sentido, mas está em harmonia com seu conjunto.
Uma Imperial Stout muito bem balanceada e complexa, embora seu Bourbon e lúpulos estejam mais no pano de fundo. Bem achocolatada, cheio de castanhas e coco. Ótima cerveja.
Ap.4 Ar.4 Sab.4,25 Sens.4 Cj.4,25
Avaliação Geral
4.4
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Degustada a 7,1 graus de temperatura. Validade não informada.
Essa imperial stout envelhecida em barris de bourbon impressiona com um algo a mais.
Sua cor é negra opaca e seu creme bege tem pouca formação e duração.
No aroma o amadeirado do envelhecimento predomina com notas de torrefação e café
suaves e álcool sutil que remete ao Bourbon ou Porto.
No sabor as notas provenientes dos barris que lembram Vinho do Porto ao meu ver
encobrem um pouco as maravilhosas características do estilo, mas não desequilibram,
só amenizam o malte torrado, o café e o chocolate.
Trata-se de um excelente conjunto, encorpada e equilibrada, intensa do início ao fim.
Além de satisfazer as expectativas ainda traz um diferencial ao estilo e garante
bastante personalidade sem comprometer o drinkability. Degustação altamente recomendada.
Destaque: Degustada na ilustre presença dos confrades Sangion e Marcussi.
Essa imperial stout envelhecida em barris de bourbon impressiona com um algo a mais.
Sua cor é negra opaca e seu creme bege tem pouca formação e duração.
No aroma o amadeirado do envelhecimento predomina com notas de torrefação e café
suaves e álcool sutil que remete ao Bourbon ou Porto.
No sabor as notas provenientes dos barris que lembram Vinho do Porto ao meu ver
encobrem um pouco as maravilhosas características do estilo, mas não desequilibram,
só amenizam o malte torrado, o café e o chocolate.
Trata-se de um excelente conjunto, encorpada e equilibrada, intensa do início ao fim.
Além de satisfazer as expectativas ainda traz um diferencial ao estilo e garante
bastante personalidade sem comprometer o drinkability. Degustação altamente recomendada.
Destaque: Degustada na ilustre presença dos confrades Sangion e Marcussi.
Detalhes
Degustada em
29/Setembro/2010
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
eBay
Preço
U$ 24,99
Avaliação Geral
4.5
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Coloração preta óleo, totalmente opaca, não deixa passar nem sequer um fiozinho de luz. Leve creme marrom de baixa formação mas boa permanência.
O aroma tem bastante presença da madeira, juntamente com um pouco café e bom chocolate. O alto teor alcoólico traz lembranças bem evidentes de Vinho do Porto.
No sabor, predomínio de um toque doce, porém não enjoativo e bem equilibrado. Nota-se também o álcool, mas sem chegar a atrapalhar. Na verdade, acaba colaborando para o conjunto da cerveja, deixando-a ao mesmo tempo potente e exacerbada, no bom sentido. Interessante que o amadeirado notado no aroma não aparece de forma tão evidente no sabor. Ainda no sabor, notas de vinho, malte tostado e um lúpulo que pouco aparece, colaborando um pouco para um amagor médio, que também vem de toda a torrefação. Chegou a lembrar aqueles pães alemães multigrãos.
O resumo dessa cerveja: tudo muito presente e intenso, mantendo ainda um bom drinkability e carbonatação na medida, o que faz o conjunto desta breja ser imbatível.
O aroma tem bastante presença da madeira, juntamente com um pouco café e bom chocolate. O alto teor alcoólico traz lembranças bem evidentes de Vinho do Porto.
No sabor, predomínio de um toque doce, porém não enjoativo e bem equilibrado. Nota-se também o álcool, mas sem chegar a atrapalhar. Na verdade, acaba colaborando para o conjunto da cerveja, deixando-a ao mesmo tempo potente e exacerbada, no bom sentido. Interessante que o amadeirado notado no aroma não aparece de forma tão evidente no sabor. Ainda no sabor, notas de vinho, malte tostado e um lúpulo que pouco aparece, colaborando um pouco para um amagor médio, que também vem de toda a torrefação. Chegou a lembrar aqueles pães alemães multigrãos.
O resumo dessa cerveja: tudo muito presente e intenso, mantendo ainda um bom drinkability e carbonatação na medida, o que faz o conjunto desta breja ser imbatível.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Para comemorar seu 12º aniversário, a North Coast Brewing produziu uma versão de sua festejada imperial stout maturada em barris de bourbon. Isso lhe deu um aumento de teor alcoólico, de intensidade e de características de envelhecimento, donde surgiu esta versão comemorativa Old Rasputin XII, uma cerveja que impressiona bastante pela potência e pela consistência. Vertida na taça, mostrou-se preta e opaca como um buraco negro, encimada por um creme marrom de boa persistência. O aroma é intenso, embora não especialmente complexo, e já dá o recado: fortes traços de envelhecimento e oxidação lhe dão um intenso aroma de vinho do porto, bem complementado por toques esterificados remetendo a uvas passas e ameixas secas. O malte torrado, obviamente, está lá, embora mais discreto ainda no aroma, mostrando café e chocolate em boa harmonia. Na boca, essas sensações se repetem numa explosão, com mais destaque para o malte torrado, que apresenta um intenso sabor de café bem complementado pelo chocolate e pelo perfil vinificado e licoroso de vinho do porto, ameixas e uvas passas. O lúpulo aromático é pouco presente, o que talvez se explique pela sua atenuação durante a longa maturação em carvalho. Não senti toques amadeirados ou abaunilhados relevantes, que são frequentes em cervejas maturadas em carvalho, predominando os fortes traços vinficados associados ao envelhecimento. O paladar é intenso, predominando uma forte doçura sobre a suave acidez licorosa, bem inserida, e um fundo de amargor. A entrada do gole na boca mostra-se bem doce e algo ácida, e com o tempo essa doçura vai gradualmente se atenuando e abrindo espaço para um amargor crescente, que não chega a ultrapassar a doçura, mas conduz a um longo final doce-amargo com vívido retrogosto de café, chocolate e vinho do porto. Encorpada, ela tem uma textura licorosa e uma percepção alcoólica evidente, embora bem inserida. Embora ela não apresente uma complexidade tãoi impressionante, o que se destaca é a intensidade e a harmonia com as quais todos os seus elementos se manifestam e interagem de forma coesa, resultando num conjunto forte e marcante que sugere algo como uma trufa com café e licor. Resta-me, agora, provar a versão "regular" desta cerveja para constatar as diferenças; de qualquer forma, é interessante esse traço da cultura cervejeira norte-americana de produzir sempre variações aparentemente pequenas, mas absolutamente notáveis, nas suas receitas. Se nos lembrarmos do monge louco que conseguiu hipnotizar a corte dos czares no século XIX, essa cerveja faz jus ao nome que ostenta.