creme pouco denso e pouco persistente...
sabor inicial de malte que se extende até o retrogosto q é um pouco amargo (lupulo) nada muito superior as cervejas de mercado refrescante :D
Essa aqui foi escolhida para abrir uma sequência que acabou por revelar-se assaz decepcionante: a degustação de 3 "supostas" premiuns de macro-cervejarias. Começou mal com ela, seguiu pior com Bavaria Premium e fechou numa tremenda nota-baixa com Brahma Extra. As 3 estavam com off-flavors a dar com pau. Mas serviu pra me ensinar o que eu já sabia na teoria: se for de premium, vá de Heineken e Gold, muito superiores. Das 3 degustadas, essa foi a menos ruim.
Coloração amarelo pálido, típico de uma BCB, translúcida. Média formação de espuma branca, de curta persistência. No aroma, só malte e off-flavor DMS ("puro creme do milho verde"). Sabor idem, mais malte e pamonha. Corpo leve, aguado. Carbonatação média-alta. Não parece uma premium, não tem nada de lúpulo nem no aroma, nem no sabor, amargor zero. Passo!
Esta cerveja é um pouco mais cremosa e refrescante do que a Itaipava comum. Mas nada de tão especial quanto o rótulo indica. A aparência enganou um pouco. Ficou a desejar.
Espuma média, meio cremosa, com bolhas, branca e meio fugaz. Líquido claro e borbulhante. Bastante partículas suspensas, pequenas, claras, quase transparentes e flutuantes. Coloração amarela. Aroma leve de malte, lúpulo e levedura. Ares de pão, cereais, leve floral, traços de grama, massa e maçã. Sabor mais neutro, de média duração, com amargor bem leve. Carbonatação vívida, final um pouco amargo e meio seco.
Cerveja premium que não merece maiores destaques. Cor amarelo-ouro, brilhante, límpida. O creme é pouco, ralo, breve e branco. Os aromas de malte não foram sentidos, e os de lúpulo apareceram timidamente no final. Aromas de ovo cozido e couro bem intensos. O sabor doce vindo do malte domina o paladar, embora leve. Finalseco e refrescante. Corpo médio e alta carbonatação. Retrogosto levemente amargo e desagradável (metálico).
Para uma Premium, está abaixo da média. Em relação à Itaipava comum, há mais malte e o corpo é mais acentuado.