Heilig ESB
Brejas
Updated
11 de Outubro de 2015
Informações
Cervejaria
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Ativa
Sazonal
.
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
3.5
Aroma
7/10(3)
Aparência
3/5(3)
Sabor
13/20(3)
Sensação
4/5(3)
Conjunto
7/10(3)
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Avaliação Geral
3.1
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
11/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Avaliação Geral
3.6
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
ESB potente, virtuosa, até um pouco fora do estilo, pelo seu perfil altamente maltado e encorpado, mas acabou que acabou me agradando demais, por mantes um bom equilíbrio, principalmente no jogo de maltes e lúpulos.
Possui uma coloração acobreada/avermelhada, com baixa translucidez. Ostenta um creme belo, de coloração bege, que se forma com muita facilidade e se mantém bem na taça, deixando alguns rastros nas laterias.
Ao aproximar o nariz da taça, é possível sentir notas delicadas, boa complexidade, porém sem muita intensidade. A presença das notas frutadas é dominante e nos sugere algo de maçã, frutas vermelhas (cerejas ao marrasquino) e um delicado cítrico de grapefruit. Ao fundo, as notas de malte, um pouco mais torrado do que o habitual, trazendo caramelo e chocolate, com um toquinho químico que me lembrou esmalte.
Na boca mantém o dulçor bem pronunciado, , principalmente com sugestões de licor de chocolate e o frutado some um pouco, apenas deixando o cítrico em evidência. Ao final Aparece o lúpulo com mais destaque, com aquele perfil condimentado de ervas finas, que não faz muito meu agrado. O álcool é bem pronunciado, dando uma sensação picante e chegando a amortecer a língua. O final não é tão amargo, e sim melado. Seu corpo é denso, muito mais do que pede o estilo.
Possui uma coloração acobreada/avermelhada, com baixa translucidez. Ostenta um creme belo, de coloração bege, que se forma com muita facilidade e se mantém bem na taça, deixando alguns rastros nas laterias.
Ao aproximar o nariz da taça, é possível sentir notas delicadas, boa complexidade, porém sem muita intensidade. A presença das notas frutadas é dominante e nos sugere algo de maçã, frutas vermelhas (cerejas ao marrasquino) e um delicado cítrico de grapefruit. Ao fundo, as notas de malte, um pouco mais torrado do que o habitual, trazendo caramelo e chocolate, com um toquinho químico que me lembrou esmalte.
Na boca mantém o dulçor bem pronunciado, , principalmente com sugestões de licor de chocolate e o frutado some um pouco, apenas deixando o cítrico em evidência. Ao final Aparece o lúpulo com mais destaque, com aquele perfil condimentado de ervas finas, que não faz muito meu agrado. O álcool é bem pronunciado, dando uma sensação picante e chegando a amortecer a língua. O final não é tão amargo, e sim melado. Seu corpo é denso, muito mais do que pede o estilo.
Detalhes
Degustada em
28/Novembro/2010
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Homebrewes Fest
Preço
R$10
Avaliação Geral
3.7
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Coloração marrom-avermelhada, um pouco opaca e de aspecto alaranjado quando posta contra a luz. Creme de formação mediana e que pouco permanece.
Aroma frutado, bem lupulado, com tendência para o Amarillo, com maracujá bem presente, malte um pouquinho mais torrado que o usual, que traz caramelo, um fundinho bem suave de café (?); o álcool (que é bem presente) faz parecer um licor de maracujá. Conforme ela vai evoluindo apresenta ainda notas terrosas, candy sugar e um tiquinho de defumação e madeira.
No paladar a coisa não muda muito. O maracujá tem grande presença, mas sem mascarar outros atributos. O caramelo tem bastante valor também, pois tem missão de dar aquele equilíbrio urgente, devido ao amargor, que não é muito elevado é verdade. A citricidade tem ainda tangerina e laranjas em compota; o álcool aqui está mais evidente aqui, incomodando de leve.
Corpo leviano, média carbonatação, que se não fosse pelo álcool um pouco elevado, daria para se beber aos montes. O retrogosto doce, frutado e amargo, vai alternando conforme o gole.
ESB com personalidade, diferindo um pouco das inglesas; perfil mais torrado e lúpulo mais cítrico, alcoólico, um pouco mais rústico, mas sem perder as características do estilo.
Aroma frutado, bem lupulado, com tendência para o Amarillo, com maracujá bem presente, malte um pouquinho mais torrado que o usual, que traz caramelo, um fundinho bem suave de café (?); o álcool (que é bem presente) faz parecer um licor de maracujá. Conforme ela vai evoluindo apresenta ainda notas terrosas, candy sugar e um tiquinho de defumação e madeira.
No paladar a coisa não muda muito. O maracujá tem grande presença, mas sem mascarar outros atributos. O caramelo tem bastante valor também, pois tem missão de dar aquele equilíbrio urgente, devido ao amargor, que não é muito elevado é verdade. A citricidade tem ainda tangerina e laranjas em compota; o álcool aqui está mais evidente aqui, incomodando de leve.
Corpo leviano, média carbonatação, que se não fosse pelo álcool um pouco elevado, daria para se beber aos montes. O retrogosto doce, frutado e amargo, vai alternando conforme o gole.
ESB com personalidade, diferindo um pouco das inglesas; perfil mais torrado e lúpulo mais cítrico, alcoólico, um pouco mais rústico, mas sem perder as características do estilo.
Detalhes
Degustada em
29/Outubro/2010
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Onde comprou
Homebrewers Fest - Curitiba