Guava

Produzida com os lúpulos Citra, El Dorado e Mosaic e com adição de polpa de goiaba mostrou-se mais equilibrada do que assertiva, fugindo das tradicionais IPAs de ambas cervejarias. No aroma boas notas de frutas tropicais com a goiaba quase ausente e o malte bem colocado em segundo plano. Na boca bastante equilibrada com frutas tropicais, goiaba em segundo plano e um final com amargor limpo e bem moderado. Corpo bastante leve e uma percepção de after um tanto aguada. Conjunto com muito boa drinkability mas carecendo um tanto de personalidade.

Temperatura de degustação: Sete graus Celsius.
Cor: Dourada medianamente translúcida.
Creme: Boa formação de creme branco que mantém uma fina camada persistente ao longo da degustação, deixando algumas marcas na taça.
Aroma: Início apresenta-se levemente cítrico, para em seguida surgirem intensas notas florais e herbais que mantém-se em destaque.
Sabor: Levemente adocicado no início do gole, frutada, entrando em equilíbrio com as sensações lupuladas que surgem ao final do gole, com sabor bem floral e herbal tal qual o aroma. O final é medianamente seco e persistente, com retrogosto herbal. Equilibrada e refrescante, de boa drinkability.

Aroma cítrico e de goiaba. No paladar , tem goiaba, dulçor frutado, cítrico, toque picante e bom amargor. corpo médio e média carbonatação. Essa breja é boa, mas está abaixo do padrão das IPAS da Dogma.