Trata-se de uma berliner weisse feita com trigo de centeio e dry-hopping com o lúpulo alemão Huel Mellon. O resultado é decepcionante.
Na taça mostrou um líquido dourado nebulosa com um creme branco de boa densidade e formação mas média persistência.
Aroma bem tímido com algumas notas frutadas, leves notas azedas e uma lavanda um tanto estranha.
Na uma leve base de malte, algumas notas frutadas esparsas e um azedinho. Final ácido, seco e sutilmente amargo. Aftertaste bem suave com algum azedinho de frutas. Corpo leve e carbonatação média.
No conjunto uma berliner leve demais com aquela incomodativa sensação de incompletude de cervejas suavizadas demais.