Aparência: rótulo simples mas diferente, o que significa o tigre de asas?; espuma ausente quando gelada; líquido semi-translúcido dourado. Aroma: malte adocicado e fermento. Sabor: aqui veio o inesperado, trazendo aquele corpo e sensação de cerveja artesanal bem feita em casa, com um pouquinho de acidez e malte aparente; também tem cereais e casaca de pão, com direito a um amargozinho!
Andei tomando umas mineiras lançadas em 2016 com resultado pífio, mas essa foi muito legal, somente superada pela Verace entre as calouras; estou ansioso em conhecer a Bohemian Pilsen da marca. Agora, o que me intriga é o por quê de novas microcervejarias investirem em produções de PAL, ao invés de investir em outros estilos; facilidade de produzir? Acho que não, porque as Pale Ales são mais fáceis... Alcançar maior público? Uai, mas qual a razão de se trocar uma Heineken ou outra por uma PAL mais cara?