Fabricada há 159 anos, considerada a primeira fabricada no Brasil.
Líquido dourado claro, de baixa turbidez, espuma média de baixa duração, carbonatação mediana.
Aromas mais puxados para o floral, no sabor o lupulo é forte e o retrogosto bem amargo e persistente, o que traz seu diferencial para as demais nacionais.
Qualidade indiscutível.
Cerveja um pouquinho melhor que as concorrentes nacionais(embora costume ser mais cara tb).
A diferença no malte mais carregado e no lúpulo um pouquinho mais presente. O final é um pouco mais doce, porém nada muito presente também.
É mais honesta que as Brahmas e Skols da vida. O problema é que muitas vezes ela é encontrada na mesma faixa de preço da Bavaria Premium, Heineken, Gold entre outras que na minha opinião são superiores a ela.
Coloração amarelo-palha, cristalina e com baixa carbonatação. Boa formação de colarinho, sendo um ponto forte, com uma espuma de alta consistência – me surpreendeu, tanto pela formação quanto pela duração que achei relativamente longa, coisa que não percebi nas garrafas de 600ml. No aroma não encontrei nada de surpreendente, ele é um pouco floral-herbal, sendo que o malte se destaca mais. Não posso dizer que o aroma é daqueles que saltam ao nariz, então digo que achei ele discreto demais. No gole temos inicialmente um leve amargor e é levemente seco -> bastante refrescante diga-se de passagem. Não encontrei nada de doce. O aftertaste segue a linha do inicio e nada de sabor durando na boca =/. Enfim cerveja altamente acessível, uma American Lager fraca, mas bem vinda em mesas de botecos.