Bodebrown Hefe-Weisse
Brejas
Updated
12 de Outubro de 2015
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Receita tradicional dos monges de Munique
Avaliações dos usuários
6 avaliações
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10(6)
Aparência
4/5(6)
Sabor
14/20(6)
Sensação
4/5(6)
Conjunto
7/10(6)
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Avaliação Geral
3.2
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
13/20
Sensação
4/5
Conjunto
6/10
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Como diz meu comparsa das cervejas Anderson Cesari, uma bela Hefe-Weiss curitibana.
Era um sábado de show no Hooligans, já na espera do momento "degusta". Ao servir essa belezinha, apresentou cor turva, espuma de bonita e de formação alongada até o final do copo. O aroma o cravo aparece presente, cítricos indefiníveis. Não tão frutada mas com presença de banana e um bublegum com a já esperada característica de pão.
Docinha e bem carbonatada. O prazer de degustar com os amigos essa bela cerveja do amigo Samuel não tem preço. Uma excelente Hefe Weiss produzida no Brasil digna de prêmio.
Era um sábado de show no Hooligans, já na espera do momento "degusta". Ao servir essa belezinha, apresentou cor turva, espuma de bonita e de formação alongada até o final do copo. O aroma o cravo aparece presente, cítricos indefiníveis. Não tão frutada mas com presença de banana e um bublegum com a já esperada característica de pão.
Docinha e bem carbonatada. O prazer de degustar com os amigos essa bela cerveja do amigo Samuel não tem preço. Uma excelente Hefe Weiss produzida no Brasil digna de prêmio.
Detalhes
Degustada em
29/Janeiro/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Fábrica
Preço
12,00
Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Coloração turva e alaranjada. Creme de boa formação e média duração. Notas de malte, fermento, banana e principalmente cravo. Equilibrada, suave, muito saborosa. Ótima cerveja, boa representante (nacional) do estilo.
Avaliação Geral
3.5
Aroma
7/10
Aparência
5/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Ótima Weissbier artesanal de Curitiba, que apresentou todos os elementos de uma tradicional cerveja de trigo bávara, puxando para um perfil mais esterificado e consequentemente me agradando bastante.
Vertida no copo, exibe a típica coloração amarelada do estilo, com nuances alaranjadas, sem translucidez. Seu creme faz inveja a muitas alemãs tradicionais e se forma abundantemente, dura um bom tempo, com uma textura bem densa e cremosa, que deixa marcas de coloração bege nas laterais do copo.
O aroma traz em primeiro planos os tons frutados e adocicados de banana e tutti-frutti, mas com o condimentado do cravo bem presente. Ao fundo, um leve toque cítrico de limão e o malte conferindo aromas de aveia e mel. O tempo um pouco longo de guarda acabou contribuindo negativamente para a cerveja, conferindo um toque desagradável de papelão.
Ao primeiro gole já sente-se o malte adocicado e cremoso, que é equilibrado por uma acidez cítrica exata e misturada com os esteres frutados que foram encontrados no aroma. O amargor é discreto, apenas um toque fenólico, que até poderia ser mais pronunciado, na minha opinião. O corpo é bem leve e a carbonatação ficou entre média e baixa, o que não era de se esperar. Ao final, percebe-se um fundo de DMS (milho) na boca, que combina-se a um residual doce e seco.
Acabou tornando-se uma das minhas Weissbier favoritas, surpreendendo bastante por conseguir te um perfil mais puxado para o frutado e adocicado, mas mesmo assim, mantendo um bom equilíbrio. Vale a pena provar uma versão mais fresca, pois os off-flavor acabaram prejudicando um pouco a cerveja.
Vertida no copo, exibe a típica coloração amarelada do estilo, com nuances alaranjadas, sem translucidez. Seu creme faz inveja a muitas alemãs tradicionais e se forma abundantemente, dura um bom tempo, com uma textura bem densa e cremosa, que deixa marcas de coloração bege nas laterais do copo.
O aroma traz em primeiro planos os tons frutados e adocicados de banana e tutti-frutti, mas com o condimentado do cravo bem presente. Ao fundo, um leve toque cítrico de limão e o malte conferindo aromas de aveia e mel. O tempo um pouco longo de guarda acabou contribuindo negativamente para a cerveja, conferindo um toque desagradável de papelão.
Ao primeiro gole já sente-se o malte adocicado e cremoso, que é equilibrado por uma acidez cítrica exata e misturada com os esteres frutados que foram encontrados no aroma. O amargor é discreto, apenas um toque fenólico, que até poderia ser mais pronunciado, na minha opinião. O corpo é bem leve e a carbonatação ficou entre média e baixa, o que não era de se esperar. Ao final, percebe-se um fundo de DMS (milho) na boca, que combina-se a um residual doce e seco.
Acabou tornando-se uma das minhas Weissbier favoritas, surpreendendo bastante por conseguir te um perfil mais puxado para o frutado e adocicado, mas mesmo assim, mantendo um bom equilíbrio. Vale a pena provar uma versão mais fresca, pois os off-flavor acabaram prejudicando um pouco a cerveja.
(Atualizado: 07 de Fevereiro de 2011)
Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Esta bela Hefe-Weiss curitibana surpreendeu da melhor forma possível. Era um sábado, o bar já tranquilo, Franzico, Hederson e Belegone (os três integrantes do Creedence Brasil) já postados para a inesperada e prazerosa degustação de dois rótulos da Bodebrown: a já mencionada Hefe-Weiss e uma tal de Helles Bock. Recentemente havia lido algumas coisas sobre a Weiss, portanto, tinha plena convicção de que, além de não decepcionar, ela certamente encantaria. E não deu outra, logo ao servir mostrou uma bela cor turva, espuma de boa formação e duração, mantendo uma considerável camada perene que acompanhou o líquido até o final. O aroma, sem querer comparar estilos e fabricantes, lembrou uma Leffe Blond, sobressaindo o cravo, muito bem inserido, além de algo cítrico, como manda o estilo. Em comparação com outras Weiss de estirpe, tanto o aroma quanto o sabor surpreenderam, uma vez que ambos se mostraram menos frutados, embora igualmente intensos e marcantes, com banana discretamente inserida, diga-se de passagem, ali ao fundo, contrabalanceando com notas de tutti-frutti e pão, principalmente no paladar inicial, revelando um conjunto digno de elogio. Final denso, médio, levemente adocicado e carbonatado. Está muito à frente das nacionais que já experimentei, pois sobra personalidade e força. Só tenho a agradecer o pessoal do Creedence Brasil pela bela surpresa. Estive em Curitiba recentemente e procurei desesperadamente os rótulos desta bela Cervejaria-Escola paranaense, mas infelizmente não os encontrei, a curiosidade era grande e foi de certa forma, aliviada com esta ótima degustação. Por aqui já começaremos o trabalho de divulgação da cervejaria, vamos correr para que no próximo encontro da Confraria Hooligans tenhamos os outros instigantes rótulos da Bode.
Detalhes
Degustada em
29/Janeiro/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Degustação Hooligans Pub Rock Restaurant
Preço
Degustação