Schneider TAP X Cuvée Barrique
Pedro Bianchi
Updated
31 de Outubro de 2015
Informações
Cervejaria
Importadora
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Antiga Aventinus Barrique
Avaliações dos usuários
7 avaliações
Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10(7)
Aparência
4/5(7)
Sabor
17/20(7)
Sensação
4/5(7)
Conjunto
9/10(7)
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Avaliação Geral
3.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
9/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
b
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
4.8
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Sensacional. Aroma de vinho tinho.
Sabor muito complexo, levemente ácido.
Sabor muito complexo, levemente ácido.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
10/10
Perdi, de alguma forma a avaliação desse rótulo.
Cerveja extremamente complexa, vinho tinto junto com outras frutas, fermento, malte, álcool... todos intensos e muito bem "mistruados".
Vale a compra!
Cerveja extremamente complexa, vinho tinto junto com outras frutas, fermento, malte, álcool... todos intensos e muito bem "mistruados".
Vale a compra!
Detalhes
Envasamento
Avaliação Geral
4.8
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
20/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Mein Aventinus Barrique - Weisses Brauhaus G. Schneider & Sohn
Data de degustação: 05/04/2014
Volume: 750 mL
Temperatura de degustação: 9,4 °C
Horário de degustação: 18:1
Copo: Goblet (Cuvée du Chateau)
1. Aroma: complexidade é o nome aqui! Uma mistura de vinho tinto, especiarias e aromas provenientes de Brett e bactérias láticas. Quase imperceptível, o álcool se faz presente também no aroma, dando um toque adocicado ao aroma. A medida que a cerveja esquenta no copo, baunilha aparece com força. Espetacular.
2. Aparência: marrom, turva, com creme de cor bege, pouco duradouro, que se desfaz em uma fina camada na superfície da cerveja.
3. Sabor: se o aroma é complexo, o sabor então...começando por uma análise sensorial simples, a cerveja é levemente adocicada e o amargor quase inexistente (mas suficiente para contrabalançar a doçura). Esta doçura é advinda do álcool, que se faz presente na garganta com o seu tradicional "toque de calor" e também do malte, cujo sabor se apresenta bastante integrado ao álcool. Por outro lado, há uma acidez leve, quase lembrando uma lambic, mas que resulta em uma drinkability monstruosa! Mas isto é só a "cereja do bolo"...Uma avaliação mais cuidadosa desta cerveja revela sabores típicos de Brettanomyces (couro, ésteres e fenólicos exóticos, como pera e canela), e também os sabores dos barris usados para maturar a cerveja, com um fantástico gosto de vinho tinto (cabernet sauvignon é o que me vem na mente neste momento) e sabores de madeira e baunilha. Fantástica.
4. Sensação: drinkability que excede qualquer escala, corpo médio/leve, carbonatação fraca mas gostosa.
5. Avaliação geral: é uma cerveja cara, difícil de encontrar no Brasil, mas que compensa o investimento. O sabor e aroma desta cerveja, diferente das weizendoppelbock convencionais, literalmente "explodem" a mente. É uma cerveja gostosa e diferente, com uma abordagem artística (maturação em barris por oito meses) que não é convencional para uma cerveja alemã. Compre, compre, compre!
Data de degustação: 05/04/2014
Volume: 750 mL
Temperatura de degustação: 9,4 °C
Horário de degustação: 18:1
Copo: Goblet (Cuvée du Chateau)
1. Aroma: complexidade é o nome aqui! Uma mistura de vinho tinto, especiarias e aromas provenientes de Brett e bactérias láticas. Quase imperceptível, o álcool se faz presente também no aroma, dando um toque adocicado ao aroma. A medida que a cerveja esquenta no copo, baunilha aparece com força. Espetacular.
2. Aparência: marrom, turva, com creme de cor bege, pouco duradouro, que se desfaz em uma fina camada na superfície da cerveja.
3. Sabor: se o aroma é complexo, o sabor então...começando por uma análise sensorial simples, a cerveja é levemente adocicada e o amargor quase inexistente (mas suficiente para contrabalançar a doçura). Esta doçura é advinda do álcool, que se faz presente na garganta com o seu tradicional "toque de calor" e também do malte, cujo sabor se apresenta bastante integrado ao álcool. Por outro lado, há uma acidez leve, quase lembrando uma lambic, mas que resulta em uma drinkability monstruosa! Mas isto é só a "cereja do bolo"...Uma avaliação mais cuidadosa desta cerveja revela sabores típicos de Brettanomyces (couro, ésteres e fenólicos exóticos, como pera e canela), e também os sabores dos barris usados para maturar a cerveja, com um fantástico gosto de vinho tinto (cabernet sauvignon é o que me vem na mente neste momento) e sabores de madeira e baunilha. Fantástica.
4. Sensação: drinkability que excede qualquer escala, corpo médio/leve, carbonatação fraca mas gostosa.
5. Avaliação geral: é uma cerveja cara, difícil de encontrar no Brasil, mas que compensa o investimento. O sabor e aroma desta cerveja, diferente das weizendoppelbock convencionais, literalmente "explodem" a mente. É uma cerveja gostosa e diferente, com uma abordagem artística (maturação em barris por oito meses) que não é convencional para uma cerveja alemã. Compre, compre, compre!
Detalhes
Degustada em
05/Abril/2014
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Mercado Público de POA
(Atualizado: 31 de Dezembro de 2015)
Avaliação Geral
4.3
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Ps: a avaliação refere-se à Mein Cuvée Barrique que usa como base uma mistura entre a Unser Aventinus & Eisbock Aventinus.
Uma cerveja complexa provando que a escola alemã também ousa, o que vem ficando uma marca registrada da Schneider. Uma cerveja de difícil avaliação, que merece muita calma e uma degustação especial por trata-se de algo totalmente fora do convencional.
A mais celebrada weizenbock do mundo envelhecida em barris de pinot noir merece.
Vertida apresentou um líquido acobreado escuro com uma baixa formação de creme com pequena persistência.
O aroma desprende-se aos poucos, com destaque para as notas azedas lembrando brettanomyces, que vem com frutas vermelhas, baunilha e notas licorosas.
O sabor tem uma entrada maltada forte da base da Aventinus, com sensações que podem até indicar adição de açúcar (mas que vem do malte e do vinho). Sensações doces que alternam-se à sensações azedas e muita acidez. Notas licorosas de vinho do porto e cassis aparecem com intensidade. O final é bastante ácido, frutado e um tanto adstringente.
Corpo médio assim como a carbonatação compõe um conjunto bem diferenciado. Uma cerveja do tipo ame ou odeie, indicada para os fãs de cerveja com fermentação diferenciada.
Vale, e muito, a experiência.
Uma cerveja complexa provando que a escola alemã também ousa, o que vem ficando uma marca registrada da Schneider. Uma cerveja de difícil avaliação, que merece muita calma e uma degustação especial por trata-se de algo totalmente fora do convencional.
A mais celebrada weizenbock do mundo envelhecida em barris de pinot noir merece.
Vertida apresentou um líquido acobreado escuro com uma baixa formação de creme com pequena persistência.
O aroma desprende-se aos poucos, com destaque para as notas azedas lembrando brettanomyces, que vem com frutas vermelhas, baunilha e notas licorosas.
O sabor tem uma entrada maltada forte da base da Aventinus, com sensações que podem até indicar adição de açúcar (mas que vem do malte e do vinho). Sensações doces que alternam-se à sensações azedas e muita acidez. Notas licorosas de vinho do porto e cassis aparecem com intensidade. O final é bastante ácido, frutado e um tanto adstringente.
Corpo médio assim como a carbonatação compõe um conjunto bem diferenciado. Uma cerveja do tipo ame ou odeie, indicada para os fãs de cerveja com fermentação diferenciada.
Vale, e muito, a experiência.
Detalhes
Envasamento