O Mineirão é Nosso

Acobreada na taça. Límpida. Fez espuma branca, baixa e de pouca duração.

No aroma, malte e fermento.

Cerveja encorpada e até um pouco pesada pelo estilo. Maltada, carbonatação alta e um lúpulo conferindo um amargor terroso e pesado.

Retrogosto levemente amargo e adstringente.

Achei desequilibrada. Já estive em Dortmund e as cervejas da região eram mais leves.

Líquido translúcido, que foi de dourado à âmbar. Pouca formação e boa permanência do creme branco.
O malte é o destaque da breja. Biscoito e dulçor no aroma. Pouquíssimo de lúpulo, com leve floral, bem no fundo.
Na boca forte dulçor e biscoito novamente. Nada de amrgor.
Boa carbonatação, corpo leve e final de média duração.
Me surpreendeu e agradou pela boa presença dos maltes, mas faltou lúpulo no aroma e sabor. A drinkability poderia ser melhor. Boa cerveja.

Bela coloração cobre, brilhante, espuma marfim de boa formação, fugaz. Aroma de leve foral, casca de pão, fermento. Na boca destacam-se os maltes, com percepções de pão, biscoito, leve tostado e fermento.

De coloração dourada âmbar, translúcida. Espuma branca, de bolhas pequenas e persistente. Leve aroma maltado, trazendo notas de fermento e pão. No sabor, início e final amargos, notas de grãos de malte de cevada, fermento, biscoito e lúpulo. Álcool na medida. Carbonatação alta. Corpo médio.

Agora conhecida como [BJCP2015] 5C: German Helles Exportbier, essa cerveja apresenta um excelente equilíbrio entre malte e lúpulo. Com um corpo e um amargor mais forte que as clássicas Lagers, é uma excelente pedida para quem está se aventurando no mundo das cervejas diferenciadas. Por ser uma edição comemorativa, vale a pena experimentar.