De coloração amarelada, turva e com precipitações. Espuma branca, densa e de excelente persistência. Fantástico aroma trazendo notas cítricas e de cravo. No sabor, início e final levemente amargos, notas de malte, cereais não maltados, cravo, lúpulo e semente de coentro, no retrogosto há um leve metálico. Álcool na medida. Encorpada.
Uma boa 16A: Witbier, bem refrescante, mas poderia ter sabor mais intenso.
Se a primeira impressão da cerveja é a apresentação, a Faxe sempre começa muito bem. Seu rótulo e sua linda e indefectível latinha (?) são extremamente apelativas ao estereotipo da testosterona. Com a Witbier não foi diferente, embora o tom azul suave mostra que a cerveja não será tão robusta assim. E não é.
É, no geral, uma Witbier clássica, com cor, formação de espuma e aromas (talvez um tanto discretos) de laranja e coentro em semente. No geral, pois o diabo está, sempre, nos detalhes.
O gosto está mais para uma hefe-weizen do que para uma wit, pois o cítrico e os condimentos estão muito discretos, sobressaindo o frutado do trigo. O corpo é alto e a cerveja, não sei se vai aveia ( rótulo não fala) ou outo espessante, mas é 'pesada', isto é, possui um corpo incompatível com o estilo. Empanturra (para usar um verbo de minha terra) logo. Esse corpo alto, aliado a um 'ranço' de levedura a tornam enjoativa depois da 10a, rss, brincadeira. Ao contrário do mainstream das blanché belgian, essa viking não tem alta beberidade.
É boa, valeu a experiência, mas nem se compara à Hoegaarden, Vedetti ou mesmo à Baden Wit e a Wals Witte na minha bêbada opinião.
Cerveja com aroma e sabor pouco marcantes. Cor levemente turva, típica das Witbiers. Muito leve com espuma clara, relativamente densa e persistente. Achei muito fraquinha.