De início, tem um aroma que lembra de longe caramelo. Ao beber, percebo principalmente um sabor com final bastante seco, além de notas de café. Mais forte que a Petra Schwarzbier e mais fraca que a Caracu.
Degustei a primeira com certo receio (na pressão), na verdade com certo preconceito, mas após o primeiro gole, veio a surpresa!! Honesta, bem equilibrada, leve, pouco encorpada, mas com excelente drinkability, aroma e sabor dentro do propósito. Saindo delá, tive que passar num supermercado e adquirir uma, na versão garrafa, só para conferir e a resposta foi a mesma. Recomendo experimentar essa breja.
Cor negra. Creme bege, persistente. Aroma suave de malte tostado. Sabor levemente torreifado, corpo equilibrado, caracteristicas de cerveja escura como caramelo e adoçicado são quase ausentes(diminuindo as chançes de empapuçar). A ausência de aspectos negativos elevam o conceito desta refrescante cerveja. Me agradou muito.
obs: O local onde degustei foi premiado diversas vezes pelo clube do chopp como melhor chopp xingu da região.
No copo verteu um líquido marrom-escuro, com um creme marrom de boa formação e efêmero. A espuma deixou um belo laço nas paredes do copo. No olfato e no paladar, o destaque fica para o caramelo e para o malte torrado (leve). Seu fim é adocicado. Possui um corpo suave e carbonatação média. Enfim, cerveja que agrada e possui um bom custo-benefício!! Boa para quando não há outras opções!!
Essa brasileirinha tem uma historia muito boa, quem nunca quis tomar uma "cerveja" que era tomada pelos indigenas brasileiros. Liquido preto, creme bege de boa altitude e consistência. No aroma malte torrado remetendo notas de café e caramelo. Sabor um adocicado lembrando caramelo e malte torrado, o final é amargo valorizando ainda mais essa cerveja, já que não se tona tão enjoativa. O custo beneficio é excelente.