Apresentou pouquíssima espuma. No copo o corpo é bem licoroso. Gosto remete a ameixas e rapadura, com um toque exótico de anis. O aroma é doce, o que causa certo enjôo no começo. Na língua, o início é frutado e doce, mas o final é excessivamente alcoólico. Vale pela experiência, mas a segunda garrafa já não descerá tão bem.
Cor de barro, praticamente sem espuma que desapereceu em um piscar de olhos.
Aroma maltado prazeroso de bagel de canela e uva passa, licor vinoso, ameixa seca, figos e doce em pedras.
Sabor gostoso e licoroso de abacaxi, xarope de “maple”, morangos, melaço, maçãs vermelhas, frutas amarelas, cola, bananas, figos, uva moscatel, aniz,vinho de sobremesa, levedura e alcaçuz. Baixo em especiarias relativamente para o estilo. Retrogosto seco com uma nota frutada prolongada.
Corpo de médio a robusto com carbonatação apropriada. Álcool de 11% abv esteve inespearadamente ausente no início e tem uma sensação pegajosa.
Uma Quad bem complexa e doce. Parece que envelhece bem e funciona perfeitamente como uma cerveja de sobremesa (você não beberia uma segunda garrafa..). Pode chamar-la de pilula de dormir.
Ap.3 Ar.4,25 Sab.4 Sens.4 Cj.4
Aparência com coloração marrom escura e médio (ou pouco) creme de cor bege.
Aroma de frutas vermelhas (uvas), ameixa e madeira envelhecida.
Sabor doce (uva passa, ameixa, etc.) e alcoólico.
Uma ótima cerveja, mas que pode ser enjoativa.
As cervejas belgas sempre nos trazem boas surpresas. Esta, por exemplo, é uma delas, pois foge um pouco do estilo tradicional das Dark Strong Ales convencionais, possuindo uma coloração marrom escura, creme bege intenso, aroma forte de café e passas, sabor maltado muito licoroso. O único senão é o álcool, que, segundo a opinião deste degustador, desbalanceou um pouco o conjunto.