Cor amarelo palha, corpo legal pra uma pilsen. Levemente turva. O que não agradou foi o aroma proeminente de fermento, bem fraco de lúpulo. No paladar o lúpulo apareceu e com o malte em ekilibrio trouxe uma cerveja agradável, mas que falta algo pra ser melhor.
Cerveja dourada, com espuma cremosa e densa. Levemente encorpada e médio amargor. Presença do lúpulo bem evidente, tanto no aroma quanto no sabor, sendo este último refrescante e floral. É uma cerveja leve com final seco e amargor persistente. Ótima drinkability. Deliciosa.
Espuma farta, bem formada, fofa e cremosa a ponto de marcar o copo, líquido amarelo dourado com limpidez razoável, carbonatação generosa. O aroma revela convidativo malte, com algo de pão e um toque herbal. Na boca, início doce bastante curto; ótimo balanço entre malte e lúpulo, em que o primeiro tem presença consistente porém discreta, deixando o protagonismo para o segundo, que entrega marcante amargor com alguma complexidade e final um pouco seco. Ligeiramente encorpada para o estilo, o que em nada compromete a fácil drincabilidade.
Simplesmente deliciosa. Dá orgulho ter uma pilsener como essa produzida em terras brasileiras.
Breja linda, dourada, translúcida, com colarinho branco, denso e cremoso.
Aroma de panificação, maltado, limpo e herbal, com marcante presença do lúpulo Saaz.
Corpo leve para médio, amargor mediano - delicioso e persistente.
Final amargo e um pouco seco, tornando-a uma cerveja com drinkability elevada.
Excelente para beber uma atrás da outra.
A melhor bohemian pislner nacional – não deve nada para as melhores pilsners produzidas na República Tcheca.