Aroma de bala toffee, licoroso e um fundo de madeira. Também muito destacado o torta de banana e a groselha.
Lembra um brandy ou um vinho do porto, mas de forma discreta, obviamente, pois não tem a intensidade dos dois.
Cor de chá preto com raios avermelhados, marrom escura, com creme bege e de média altura e média duração.
Mas já que falamos de intensidade, esta aqui é sim uma breja intensa.
Complexa, cheia de nuances entre a complexidade do malte e seu dulçor e o lúpulo Saaz, colaborando com seu frescor para equilibrar o conjunto.
Uma cerveja encorpada, untuosa e de álcool perceptível no calor da garganta. O álcool também aparece no aroma, principalmente à medida que a cerveja vai esquentando.
Não é daquelas pra tomar várias, mas com certeza acompanhará bem uma noite mais fria, numa degustação sem pressa.
Deliciosa "homenagem" da Nova Escola Americana às grandes strong ales belgas! Foi realmente um provilégio degustá-la, ainda mais harmonizando com um queijo gruyère, como estou fazendo nesse momento.
Líquido cor de mel, fulgurante, translúcido. O creme é denso, persistente e consistente.
O aroma rescende deliciosamente a melado, passando pela madeira, Porto, abacaxi e um leve caramelo.
Na boca, o ótimo corpo surpreende, além de aparecer o quente do álcool e a carbonatação média/alta.
O delicioso e longo final lembra caramelo e frutas cristalizadas. Bem-vindo a Chicago!