Dourada e turva com boa formação de espuma de média pra longa duração. Aroma de ervas verdes, cítrica e com malte mais discreto. No paladar as notas do aroma se complementam. Corpo leve, final médio pra longo com e retrogosto com agradável amargor.
Temperatura de degustação: Sete graus Celsius.
Cor: Dourada escura medianamente turva.
Creme: Boa formação de creme branco persistente e que deixa muitas marcas na taça.
Aroma: Inicialmente apresenta notas maltadas, com cereais, pão e mel. Em seguida surge um leve frutado cítrico de lúpulo, além de muitas notas florais e herbais.
Sabor: Acompanha o aroma apresentando-se adocicado no início do gole, dando lugar a um forte amargor em seguida que mantêm um equilíbrio entre si. A sensação de doçura retorna rapidamente no final do gole, para dar lugar a um retrogosto amargo e bem seco, que estimula a sede para o próximo gole. Muito equilibrada, refrescante, de excelente drinkability, perfeita para dias quentes de verão.
Coloração dourada com nuances alaranjadas, cheia de brilho e um creme alvo de ótima formação e retenção, deixando tudo muito bonito! Seu aroma é uma porrada de Lúpulos florais, cítricos ( Laranjas em compota) e herbais ( que lembram grama recém cortada) e o Lúpulo ainda traz notas terrosas resinosas. O Malte traz notas bem caracteristicas de Mel, pão e biscoito, essas sensações traz um toque adocicado interessante. O paladar vem na mesma pegada do aroma, o Lúpulo domina as ações com notas Florais, cítricas de Laranjas e herbais que lembrar grama recém cortada, que chega a "amarrar" a boca, trazendo uma gostosa sensação de amargor e no meio do gole sente-se também notas terrosas que se encaixaram bem. O Malte aparece mais para dar uma equilibrada com suas notas de Mel e pão fresco! Final que tem seu começo adocicado com notas de Mel que vai dando lugar para um característico amargor.
Primeira experiência com uma Kellerbier e digo que foi uma boa surpresa, com bastabte lúpulo em destaque ( como eu gosto!), mas, que não desequilibra a Breja.
Artesanal canadense de peso, do estilo Kellerbier, pouco difundido aqui no Brasil e superando de longe o único exemplar no estilo que pode ser encontrado no país (Hacker-Pschorr Anno 1417). Para falar a verdade, as duas cervejas mal parecem ser do mesmo, graças há presença infinitamente maior de lúpulos nesta canadense.
Sua coloração é dourada, escura, com tons alaranjados, translucidez média (com o tempo vai ficando quase opaca). O creme se forma com muita facilidade, exibindo sua cor marfim, uma ótima persistência e alta densidade.
No aroma é que já começou a boa surpresa. Uma explosão de lúpulos aromáticos (o rótulo diz que são lúpulos europeus, mas me lembraram muito os americanos, além de lúpulos ingleses.), que pode até ter destoado um pouco do estilo, mas confesso que me agradou demais. Notas gramíneas, florais e até cítricas, que me lembraram um pouco o Cascade. O malte não fica atrás, trazendo notas providenciais de mel e biscoito, deixando tudo em harmonia. Os aromas de levedura são pouco presentes, apenas trazendo um frutado de maçã e banana. Além disso senti um pouco de mofado (?).
O paladar continua com o revesamento de lúpulos e maltes, horas trazendo notas de pão branco e mel, hora trazendo notas cítricas. O final é bem balanceado, com o início trazendo notas mais doces, que vão sendo preenchidos pelo amargor potente, herbáceo e um fundo de terra molhada, chegando a lembrar até uma American Pale Ale. A sensação de refrescância é bem alta graças a média carbonatação e ao caráter mentolado do lúpulo. O corpo é leviano, o que deixa a cerveja fácil de beber e perfeita para os dias quentes.
um ótima Kellerbier, que sai daquela monotonia de "Lager não filtrada e não pasteurizada", que eu esperava. Os lúpulos são decisivos para das a personalidade a cerveja, apesar de eu achar que podiam ser mais limpos, tanto no aroma, quanto no paladar. Se for ao Canadá, não deixe de provar essa cerveja.