Esta cerveja é aguada de mais. Focada no mesmo consumidor da Skol Beats; um povo jovem que frecuenta Raves e precisa de uma cerveja sem sabor só para se hidratar. Como falaría na minha terra "paso y gano"
Dourada clara e transparente, já dá par ver mesmo sem abrí-la, pela linda garrafa transparente. Alta carbonatação aparente e uma espuma branca de média formação e duração.
Ao serví-la, o aroma é mais lupulado que as semelhantes brasileiras.
Levada a boca, é também mais amarga e tem um toque salgado.
Bem equilibrada entre o dulçor do malte e o amargor do lúpulo, a cerveja é bem refrescante e não traz aquele conhecido sabor e aroma de milho, tão comum nas lagers brasileiras. Motivo: essa aqui é uma puro malte, o que ajuda muito.
De corpo leve, o final é bastante equilibrado, hora mais amargo, hora mais doce, e o retrogosto é curto e pouco perceptível, como pede o estilo.
Uma cerveja bacana pra substituir as lagers comerciais em dias quentes e oferecer aos amigos algo diferente, bem estilo lagers européias.
Malte e lúpulo discretíssimos, tão leve e aguada quanto uma Kaiser Summer. Só serve bem gelada na beira da praia ou então pra quem gosta de colecionar garrafinhas.
Tristeza. Desperdiçaram uma das garrafas mais bonitas que eu já vi com uma cerveja ordinária. Aguada. Levemente oxidada. Fizeram um bom trabalho contra o light struck, não se nota nenhum, os lúpulos modificados funcionaram bem.
Falta malte, falta lúpulo e no retrogosto, uma coisa estranha, saponácea... Melhores as cervejas de massa locais.