Dourada clara e transparente, já dá par ver mesmo sem abrí-la, pela linda garrafa transparente. Alta carbonatação aparente e uma espuma branca de média formação e duração.
Ao serví-la, o aroma é mais lupulado que as semelhantes brasileiras.
Levada a boca, é também mais amarga e tem um toque salgado.
Bem equilibrada entre o dulçor do malte e o amargor do lúpulo, a cerveja é bem refrescante e não traz aquele conhecido sabor e aroma de milho, tão comum nas lagers brasileiras. Motivo: essa aqui é uma puro malte, o que ajuda muito.
De corpo leve, o final é bastante equilibrado, hora mais amargo, hora mais doce, e o retrogosto é curto e pouco perceptível, como pede o estilo.
Uma cerveja bacana pra substituir as lagers comerciais em dias quentes e oferecer aos amigos algo diferente, bem estilo lagers européias.