Amarela dourada, clara, creme muito branco de média duração. No aroma, lúpulo leve, herbáceo. A minha estava muito efervescente. Ótima drinkability! Me lembrou muito a Heineken, deve ser por causa da oxidação na garrafa verde.
Coloração amarela palha, brilhante, com bom creme, leve e muito branco.
Aromas pronunciados de lúpulo, herbáceo, fresco e seco. Há a presença do malte nas entre linhas também. Pena que um off-flavour proveniente de oxidação prejudicou o conjunto todo, algo me lembrando poeira e papelão.
O sabor é tudo o que uma boa German deve ser, lupulado, herbáceo, muito seco e refrescante. Os primeiros goles chegam a arranhar a garganta.
Breja de referencia, mas não chegou 100% aqui não, merecendo uma (melhor varias) outra degustação.
Uma boa pilsner, mas não é uma pilsen. Tem um bom lúpulo herbáceo mas com um leve malte, que não contrabalaceia com tanta perfeição o lúpulo, que por sua vez não é tão aromático. Fidelíssima ao estilo, em seu amarelo claro e espuma densa e passageira, mas ainda sou mais uma boa pilsen checa. E com todo o auê da nota 4 do Michael Jackson pra essa cerveja, que, para meu azar ainda estava levemente oxidada no momento da degustação, não foi essa "brastemp" como eu esperava.
Mais uma degustada na minha imersão nas Pils da Saxônia. Realmente, depois de conhecer esta, é preciso ter cuidado ao chamar outra cerveja de Pils. Aromática, marcante e balanceada. Sua personalidade é sentida na docura que persiste na boca após os longos goles. Mais que recomendada.
German Pilsner das mais famosas e também considerada uma das mais amargas do estilo. Não é o tipo de cerveja que surpreende por ter uma vasta gama de aromas, mas sim por se agradável e refrescante, e principalmente por ter um pouco mais frescor do que as Pilsners que chegam ao Brasil.
Na taça, apresentou coloração dourada, completamente límpida e brilhante. Seu creme tem coloração branca, uma ótima formação, com duração razoável.
No aroma aparece bastante de lúpulo, de caráter herbal (remetendo a fumo) e até um pouco frutado (frutas vermelhas). Num segundo plano, os maltes lembrando panificação e um perfil limpo, sem esterificação. Graças a garrafa verde, começa a mostrar alguns sinais de oxidação, trazendo aquele aroma característico de Heineken.
A simplicidade continua no paladar, trazendo um pouco de doçura dos maltes e um amargor muito firme. Há uma acidez destacada também, ressaltando o caráter de refrescância da leve cerveja.
Mesmo sendo uma ótima representante do estilo (talvez a melhor delas), não me atrai tanto. Ainda prefiro as Pilsens Tchecas, muito provavelmente pela maior leveza e perfil aromático dos lúpulos tchecos.