Cerveja feita para celebrar o equinócio da primavera.
Virtualmente foi vertida apenas espuma ao começo que insistiu em ficar sempre e com um efeito vulcão em erupção na garrafa também. Esta Weizenbock não é a versão usual escura, ela tem uma cor âmbar alaranjada.
Aroma relativamente leve com notas de pão branco, flores, laranjas e levedura.
Sabor com notas de laranjas um tanto passadas, pão, um pouco de pimenta branca e gengibre, chiclete bem distante, levedura tipo giz, algo herbáceo que deve ser a Hoja Santa e limão. Retrogosto mediamente seco com um amargor sentido abaixo de seus 21 IBUs.
Corpo margeando médio com carbonatação um pouco efervescente. Álcool de 7,5% está bem disfarçado.
Eu estava esperando mais complexidade e profundidade desta cerveja usualmente sentida nas versões mais escuras. Senti-a um tanto cansada, embora esteja mais de 4 meses para a validade.
A Hoja Santa é tão leve quanto sentida em um tamale mexicano.
Ap.3,25 Ar.3,25 Sab.3 Sens.3 Cj.3