Baladin Open Noir
Bernardo Luz
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Importadora
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Se una birra semplice, seppur particolare, incontra un elemento semplice e altrettanto particolare cosa può succedere? La risposta è tutta nella nuova versione della OPEN BALADIN che arricchita con il nobile e particolare aroma della liquirizia calabra, ha dato origine ad una birra dai sentori originali e particolarmente accattivanti. L’originaria aggressività dei luppoli viene “mediata” dai caldi toni della liquirizia, quasi come se la terra di Calabria si fondesse con lo spigoloso clima del nord Italia. Una birra, la Open Noir Baladin che già si sta guadagnando un posto di primo piano nei gusti degli estimatori…
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
3.5
Aroma
7/10(3)
Aparência
4/5(3)
Sabor
14/20(3)
Sensação
3/5(3)
Conjunto
7/10(3)
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Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Bonita garrafa da Baladin que tem um formato diferente das outras e as impressoes na propria garrafa que sempre formam um visual bonito.
No copo formou boa espuma de curta duraçao, sua cor é dourado escuro um pouco opaca.
O aroma é bem agradavel, com aspectos citricos dominando a cena e meu exemplar tinha um toque de laranja e depois de esquentar um pouco no copo o lupulo tambem foi sentido,
Na boca, o sabor é leve e refrescante apesar dos 7,5% de alcool, nao senti o lupulo como eu imaginava tratando-se de uma IPA conforme descrito acima, ela é muito mais doce e arredondada, o malte ainda fala mais alto, o final dela é doce e o lupulo aparece seco apenas no retrogosto.
Achei sua irma Baladin Open um pouco superior!
No copo formou boa espuma de curta duraçao, sua cor é dourado escuro um pouco opaca.
O aroma é bem agradavel, com aspectos citricos dominando a cena e meu exemplar tinha um toque de laranja e depois de esquentar um pouco no copo o lupulo tambem foi sentido,
Na boca, o sabor é leve e refrescante apesar dos 7,5% de alcool, nao senti o lupulo como eu imaginava tratando-se de uma IPA conforme descrito acima, ela é muito mais doce e arredondada, o malte ainda fala mais alto, o final dela é doce e o lupulo aparece seco apenas no retrogosto.
Achei sua irma Baladin Open um pouco superior!
Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
5/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Versão um pouco diferente da Open, uma das mais tradicionais cervejas da Baladin. Nesta versão tem a adição de alcaçuz da Calabria, o que ao meu ver, tirou um pouco o brilho da lupulagem que tinha e a deixou mais doce e levemente picante.
Vertida na taça, mostrou uma coloração dourada, levemente alaranjada, não tão "noir" como eu esperava, com pouca translucidez. Seu creme se formou com bastante facilidade, mostrando coloração branca e bastante duração.
Os lúpulos ainda tem um certo destaque no aroma, trazendo aromas um pouco mais herbais e cítricos. Junto a isso, ésteres que dão tons frutados de laranja, damasco e abacaxi. Os maltes trazem mel e cereais. Ao fundo, um residual de fermento de pão e o alcaçuz bem discreto.
O paladar me pareceu muito mais propenso para o lado do adocicado e frutado, com o amargor mostrando-se até um pouco mais sutil do que eu espera. O residual mostra-se bem adocicado também, lembrando com um pouco mais de vividez o alcaçuz. Tem corpo médio com carbonatação alta.
Não é uma receita que supreenda muito e até perde brilho se comparada com a versão original. Acaba se tornando até um pouco enjoativa pela doçura excessiva, apoiada ainda pela adição do alcaçuz.
Vertida na taça, mostrou uma coloração dourada, levemente alaranjada, não tão "noir" como eu esperava, com pouca translucidez. Seu creme se formou com bastante facilidade, mostrando coloração branca e bastante duração.
Os lúpulos ainda tem um certo destaque no aroma, trazendo aromas um pouco mais herbais e cítricos. Junto a isso, ésteres que dão tons frutados de laranja, damasco e abacaxi. Os maltes trazem mel e cereais. Ao fundo, um residual de fermento de pão e o alcaçuz bem discreto.
O paladar me pareceu muito mais propenso para o lado do adocicado e frutado, com o amargor mostrando-se até um pouco mais sutil do que eu espera. O residual mostra-se bem adocicado também, lembrando com um pouco mais de vividez o alcaçuz. Tem corpo médio com carbonatação alta.
Não é uma receita que supreenda muito e até perde brilho se comparada com a versão original. Acaba se tornando até um pouco enjoativa pela doçura excessiva, apoiada ainda pela adição do alcaçuz.
Avaliação Geral
3.8
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Cerveja cor palha, levemente turva, com espuma de boa formação, persistindo uma pequena camada sobre o líquido até o final. Aroma muito bom, de frutas cítricas, maracujá, adocicado, damasco. No sabor, um pouco mais adocicado do que me agrada, porém muito bem balanceado, lembrando o mesmo que o aroma, com pequena carga de lúpulo que se perde no meio da cerveja. Corpo médio. Vale a degustação.
Detalhes
Degustada em
21/Fevereiro/2012
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Preço
Templo da Cerveja - CWB