La Trappe Quadrupel Oak Aged Batch #5
Pedro Bianchi
Updated
13 de Março de 2014
Informações
Cervejaria
Importadora
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
BATCH 5 (blended on January 25, 2011): For this beer, the following barrels were used in the following proportions: Type % in batch New Oak Heavy Toast 20 White Wine used Oak Heavy Toast 80
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10(1)
Aparência
4/5(1)
Sabor
18/20(1)
Sensação
4/5(1)
Conjunto
9/10(1)
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Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
Os trapistas da De Koningshoeven resolveram fazer uma loucura digna das mentes inventivas dos americanos. A sua excelente Quadrupel agora vem na versão maturada em carvalho. Como se isso não fosse suficiente, a cada lote, os holandeses usam diferentes combinações de madeira, novas ou usadas na fabricação de outras bebidas e ainda com diferentes níveis de tosta. É pouco zoeira? A segunda que tive chance de provar, é da quinta leva e traz um blend de 20 % carvalho virgem com tosta forte e 80% de carvalho com tosta forte, por onde passaram vinhos brancos.
Assim como as outras duas versões que eu provei da cerveja, tem uma coloração que se aproxima de um âmbar em tons mais avermelhados e com translucidez bem baixa. Servida na pressão, mostrou-se com um belo creme de cor bege, com bom volume, persistência e cremosidade, deixando marcas nas laterais da taça.
O aroma traz bastante da doçura características dos maltes, como caramelo, mel, xarope e maple syrup. A maturação em madeira acabou trazendo aromas de carvalho, obviamente, mas bastante dos tons frutados de uva branca, pera, além de manteiga e baunilha. Os aromas das leveduras da La Trappe Quadrupel estão ali também, trazendo bastante frutado de ameixas, uvas escuras e laranja, além de um pouco de aromas picantes de noz-moscada.
Assim como a La Trappe usual, também traz a doçura dos maltes e dos esteres frutados em destaque, deixando com que as próprias leveduras façam um contraponto um pouco mais picante, que remete a canela e anis. Possui a textura licorosa que tanto me encanta nessa cerveja, além de uma carbonatação mediana.
Surpreende bastante pela interação dos robustos maltes caramelados da La Trappe Quadrupel, com os aromas mais delicados do vinho branco, mas sem que os maltes encobrissem toda a delicadeza. A maturação no carvalho, parece ter ressaltado a maciez dos maltes, trazendo uma textura bem oleosa e amanteigada. Difícil de dizer qual a minha versão favorita até agora.
Assim como as outras duas versões que eu provei da cerveja, tem uma coloração que se aproxima de um âmbar em tons mais avermelhados e com translucidez bem baixa. Servida na pressão, mostrou-se com um belo creme de cor bege, com bom volume, persistência e cremosidade, deixando marcas nas laterais da taça.
O aroma traz bastante da doçura características dos maltes, como caramelo, mel, xarope e maple syrup. A maturação em madeira acabou trazendo aromas de carvalho, obviamente, mas bastante dos tons frutados de uva branca, pera, além de manteiga e baunilha. Os aromas das leveduras da La Trappe Quadrupel estão ali também, trazendo bastante frutado de ameixas, uvas escuras e laranja, além de um pouco de aromas picantes de noz-moscada.
Assim como a La Trappe usual, também traz a doçura dos maltes e dos esteres frutados em destaque, deixando com que as próprias leveduras façam um contraponto um pouco mais picante, que remete a canela e anis. Possui a textura licorosa que tanto me encanta nessa cerveja, além de uma carbonatação mediana.
Surpreende bastante pela interação dos robustos maltes caramelados da La Trappe Quadrupel, com os aromas mais delicados do vinho branco, mas sem que os maltes encobrissem toda a delicadeza. A maturação no carvalho, parece ter ressaltado a maciez dos maltes, trazendo uma textura bem oleosa e amanteigada. Difícil de dizer qual a minha versão favorita até agora.