Detalhe da Avaliação
3.9 77
(Atualizado: 11 de Outubro de 2013)
Avaliação Geral
4.3
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
A história da cervejaria "Urthel" começa no ano 2000, na pequena vila belga de "Ruiselede" (porção oeste da região de "Flanders"), quando a engenheira-cervejeira 'Hildegard' e seu atual marido 'Bas' resolveram montar uma cervejaria. Especialista do ramo, ela encarregou-se da produção de cervejas propriamente dita; ao passo que ele, escritor/ilustrador, responsabilizou-se pela concepção artística da marca. Aliás, foi com base em personagens que ele mesmo desenvolveu para um conto de fadas de sua autoria que o nome "Urthel" surgiu. Afinal, os "urthels" nada mais eram do que o nome da raça dos duendes que ele inventou para seu conto de fadas. Desde então, este simpático duende de barbinha branca tornou-se mascote oficial da cervejaria.
Desde 2006, toda a fabricação da linha Urthel tem ocorrido, sob contrato, na planta da cervejaria "De Koningshoeven" (produtora da "La Trappe") no município de de Tilburg, Holanda.
ANÁLISE SENSORIAL
Cerveja de belíssima apresentação. Servida em sua linda taça então, nem se fala! Líquido dourado, levemente turvo com incrível formação de espuma. No melhor estilo "creme de barbear", ela forma aquele colarinho alvo, denso, consistente e persistente. Simplesmente avassaladora!
O aroma é maravilhosamente frutado e adocicado. A primeira coisa que vem em mente é uma sobremesa. Talvez uma salada de frutas em calda feita de compotas de abacaxi, pêra, pêssego e laranja. Para dar uma temperada, acrescente um dedinho de baunilha, um pouquinho de cravo e as raspas de um limão. Considere ainda leve toque de fermento belga e _ tchanan! Temos um buquê nota dez.
Ao contrário do que sugere o aroma, na boca ela não apresenta a doçura que se poderia imaginar. Na verdade, trata-se de uma cerveja seca, o que não quer dizer que seja menos saborosa por isso. A textura é acetinada e o corpo escorre com leveza. O paladar revela boa carga de malte, lembrando pão sírio e fermento, seguido por excelente amargor misturado a notas cítricas e condimentadas. O final é seco, com retrogosto lupulado, terroso, levemente adstringente.
Ótima pedida para os apreciadores de cervejas secas sem radicalismos. Se tiver a oportunidade, não deixe de experimentar.
Desde 2006, toda a fabricação da linha Urthel tem ocorrido, sob contrato, na planta da cervejaria "De Koningshoeven" (produtora da "La Trappe") no município de de Tilburg, Holanda.
ANÁLISE SENSORIAL
Cerveja de belíssima apresentação. Servida em sua linda taça então, nem se fala! Líquido dourado, levemente turvo com incrível formação de espuma. No melhor estilo "creme de barbear", ela forma aquele colarinho alvo, denso, consistente e persistente. Simplesmente avassaladora!
O aroma é maravilhosamente frutado e adocicado. A primeira coisa que vem em mente é uma sobremesa. Talvez uma salada de frutas em calda feita de compotas de abacaxi, pêra, pêssego e laranja. Para dar uma temperada, acrescente um dedinho de baunilha, um pouquinho de cravo e as raspas de um limão. Considere ainda leve toque de fermento belga e _ tchanan! Temos um buquê nota dez.
Ao contrário do que sugere o aroma, na boca ela não apresenta a doçura que se poderia imaginar. Na verdade, trata-se de uma cerveja seca, o que não quer dizer que seja menos saborosa por isso. A textura é acetinada e o corpo escorre com leveza. O paladar revela boa carga de malte, lembrando pão sírio e fermento, seguido por excelente amargor misturado a notas cítricas e condimentadas. O final é seco, com retrogosto lupulado, terroso, levemente adstringente.
Ótima pedida para os apreciadores de cervejas secas sem radicalismos. Se tiver a oportunidade, não deixe de experimentar.
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