Mikkeller Black Hole Barrel Aged Edition Bourbon
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1 review
Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10(1)
Aparência
5/5(1)
Sabor
17/20(1)
Sensação
4/5(1)
Conjunto
9/10(1)
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Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
A linha de Imperial Stouts violentas e devastadoras, com inspiração na região do espaço que nada deixa escapar. Nem os menores ou mais rápidos fragmentos. Uma das mais famosas e intensas Imperial Stouts do velho mundo, tem diversas edições, passando por barris por onde passaram diversas bebidas. A primeira que tive a oportunidade de provar foi a maturada em Barril de Bourbon, infelizmente sem ter provado a versão original, para fazer uma comparação mental.
Quando o líquido foi vertido na taça, apresentou coloração negra, sem translucidez alguma e com caráter muito viscoso. Possui um creme marrom claro, com formação razoável e duração curta, justificável pelo alto teor alcoólico, mas mesmo assim deixa rendas nas laterais da taça.
Não há como negar o potente aroma que a cerveja traz, Em lembranças que mesclam características do Bourbon que esteve anteriormente nos barris em que a cerveja maturou e vinho do porto. Lembra também frutas escuras (tâmaras, principalmente) e frutas vermelhas. Há uma boa complexidade dos maltes, que trazem desde chocolate amargo até nozes, mel e xarope. Por fim aromas terciários de baunilha e madeira também são perceptíveis, junto ao álcool, até um pouco difícil de esconder com tão elevado teor.
Muito do caráter de vinho do porto vem também no paladar, como a doçura e a licorosidade, além de um caráter frutado, advindos da boa combinação dos maltes, ésteres de leveduras e da maturação extensa. Há ainda uma acidez discreta que quebra a doçura dominante, além de tons picantes do álcool. Possui uma textura densa e licorosa, além de uma carbonatação bem discreta, que combina bem com o perfil marcante da cerveja.
A primeira de uma das linhas de Imperial Stouts que mais estava ansioso para provar supriu minhas expectativas. A Mikkeller me agrada em cada uma de suas cervejas, mesmo em estilos completamente diferentes. Um exemplo de versatilidade, técnica e criatividade, que esses dinamarqueses malucos dão.
Quando o líquido foi vertido na taça, apresentou coloração negra, sem translucidez alguma e com caráter muito viscoso. Possui um creme marrom claro, com formação razoável e duração curta, justificável pelo alto teor alcoólico, mas mesmo assim deixa rendas nas laterais da taça.
Não há como negar o potente aroma que a cerveja traz, Em lembranças que mesclam características do Bourbon que esteve anteriormente nos barris em que a cerveja maturou e vinho do porto. Lembra também frutas escuras (tâmaras, principalmente) e frutas vermelhas. Há uma boa complexidade dos maltes, que trazem desde chocolate amargo até nozes, mel e xarope. Por fim aromas terciários de baunilha e madeira também são perceptíveis, junto ao álcool, até um pouco difícil de esconder com tão elevado teor.
Muito do caráter de vinho do porto vem também no paladar, como a doçura e a licorosidade, além de um caráter frutado, advindos da boa combinação dos maltes, ésteres de leveduras e da maturação extensa. Há ainda uma acidez discreta que quebra a doçura dominante, além de tons picantes do álcool. Possui uma textura densa e licorosa, além de uma carbonatação bem discreta, que combina bem com o perfil marcante da cerveja.
A primeira de uma das linhas de Imperial Stouts que mais estava ansioso para provar supriu minhas expectativas. A Mikkeller me agrada em cada uma de suas cervejas, mesmo em estilos completamente diferentes. Um exemplo de versatilidade, técnica e criatividade, que esses dinamarqueses malucos dão.
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