Antes de mais nada, vamos nos lembrar que esta cerveja é de origem nórdica. Pela imagem de um viking e dois chifres de beber (drinking horns), logo de cara notamos que ela tenta recriar os ales que os nórdicos tomavam na era oitocentista. Sendo assim, desencaixotei meu belo chifre de boi para saboreá-la. Deixei ela mais gelada possível, já que era servida em temperatura ambiente em terras onde a temperatura era abaixo de zero. O intuito dessa cerveja, portanto, é esquentar e dar energia, e não agradar ao paladar.
Despejei um pouco sobre um copo de vidro para avaliar espuma e coloração. A coloração é amarelada, sem segredos, e a espuma é densa. A cerveja desce bem, tem o gosto suave. Não dá para notar tanto o álcool, e sinceramente não lembra o malte.
O que desaponta é que para ser um malt liquor com 10% de graduação está muito fraca.