Charlevoix Dominus Vobiscum Triple
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Temperatura
Copo ideal
Inspired by belgium monks heritage. Brewed using yeast that keeps working in bottle. We recommend waiting a good month after the first batch is bottled (august 2003) before tasting it. Keep in a dark and cool place and use a tulip glass.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10(1)
Aparência
3/5(1)
Sabor
14/20(1)
Sensação
3/5(1)
Conjunto
7/10(1)
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Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Belgian Tripel, sem muito a acrescentar, pelo que vejo. Talvez da linha Dominus Vobiscum da Charlevoix, que só faz cervejas de estilos belgas, essa daqui foi a que menos teve destaque, apenas caracterizada como regular.
A cor é dourada, em tons mais escuros, translúcida. O creme se forma de maneira moderada e quase não dura na taça.
O aroma traz bom equilíbrio de notas frutadas e condimentadas, mas com pouca intensidade. Na questão do frutado, vem sugestões de uvas verdes, grapefruit pera e banana. O condimentado vem mais a fundo trazendo o cravo mais em destaque, além de um floral bem delicado. O malte aparece fraco, com notas de mel.
O paladar continua menos complexo e potente do que minhas favoritas no estilo. As notas doces de mel estão mais presentes no palato, e são acompanhadas bem de perto por bananas, abacaxi e pouco cítrico. Ao final, o condimentado de cravo aparece, com pouca força, causando só um leve amargor, que ainda deu uma sensação um pouco enjoativa de remédio. O álcool é bem inserido e a média/alta carbonatação cai bem nesta cerveja.
Está longe de ser uma má cerveja, mas talvez não valha tanto a pena, já que há cervejas melhores dentro do Craft Brew canadense. Mas se você é viciado em Belgian Tripel, vá fundo, mas não espere muito.
A cor é dourada, em tons mais escuros, translúcida. O creme se forma de maneira moderada e quase não dura na taça.
O aroma traz bom equilíbrio de notas frutadas e condimentadas, mas com pouca intensidade. Na questão do frutado, vem sugestões de uvas verdes, grapefruit pera e banana. O condimentado vem mais a fundo trazendo o cravo mais em destaque, além de um floral bem delicado. O malte aparece fraco, com notas de mel.
O paladar continua menos complexo e potente do que minhas favoritas no estilo. As notas doces de mel estão mais presentes no palato, e são acompanhadas bem de perto por bananas, abacaxi e pouco cítrico. Ao final, o condimentado de cravo aparece, com pouca força, causando só um leve amargor, que ainda deu uma sensação um pouco enjoativa de remédio. O álcool é bem inserido e a média/alta carbonatação cai bem nesta cerveja.
Está longe de ser uma má cerveja, mas talvez não valha tanto a pena, já que há cervejas melhores dentro do Craft Brew canadense. Mas se você é viciado em Belgian Tripel, vá fundo, mas não espere muito.
