Estreando com Estrela #1 1996
João Leonardo Pires Carvalho Faria
Updated
06 de Setembro de 2020
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
As cervejas do Clube 12 representam as principais defesas de pênalti do São Marcos ao longo da carreira. Aqui você encontra todos os detalhes da primeira intervenção dele em uma penalidade como profissional. Reviva esse momento do Marcão em uma experiência virtual única!
Dia 19 de maio de 1996 ficou marcado na história dos palmeirenses. Ali surgia um dos seus maiores ídolos.
Com o Velloso suspenso por tomar cartão na partida anterior, Marcos foi o escolhido para assumir a meta alviverde contra o Botafogo Futebol Clube, pelo campeonato Paulista.
Era a estreia do Marcão como titular do Palmeiras. O elenco do Palestra estava repleto de craques e o Fogão, apesar de ter um time ajeitado, não deu conta de segurar o poder ofensivo palmeirense.
Djalminha comeu a bola no primeiro tempo e marcou três vezes. O terceiro, já próximo do apito pro intervalo, foi um golaço: o canhotinho carregou, costurou a zaga (com direito a caneta) e estufou a rede. Logo depois da volta dos vestiários, Müller ampliou pra 4 a 0 aproveitando rebote de uma cobrança de falta.
Apesar do placar desfavorável, o Bota não se entregou e ia pra cima da forma que conseguia. Em uma arrancada aos 21 minutos da segunda etapa, Jajá escapou e invadiu a grande área do Verdão. Flávio Conceição tentou cortar a investida do atacante adversário, mas acabou cometendo pênalti.
O 1º A GENTE NÃO ESQUECE
Paulo César, batedor oficial do Fogão, foi pra batida. Marcos, que vestia a camisa 12, esperou a cobrança até o último instante. O tempo de bola foi perfeito. Caiu no canto direito da baliza e espalmou pra linha de fundo. Seu primeiro jogo como titular, sua primeira defesa de pênalti!
A reação foi natural e espontânea: se ajoelhou, apontou pro céu e agradeceu. Ao mesmo tempo, todos os companheiros correram para abraçá-lo e a torcida começou a gritar um nome que não cansariam de repetir: Marcos! Marcos! Marcos!
Não era um jogo decisivo, não era uma final de campeonato. Mas aqueles instantes que sucederam a defesa da penalidade pareciam uma conquista de título. E aquele gesto simples de agradecimento era algo que se eternizaria anos mais tarde, se tornaria um ritual vitorioso.
Uma estreia em um dos maiores clubes da história do futebol brasileiro como essa é o sonho de muitos, mas poucos o alcançam. Em entrevista aos repórteres na saída do gramado, São Marcos contou que acabara de realizar um sonho de infância: vestir a camisa do Verdão como titular. Disse até que poderia encerrar a carreira ali, pois estava feliz e satisfeito com o que tinha realizado. Pra felicidade da nação alviverde e da seleção canarinho, ainda bem que isso não aconteceu!
Palmeiras 4 x 0 Botafogo
19 de maio de 1996
Palestra Itália, São Paulo (SP)
Campeonato Paulista
Dia 19 de maio de 1996 ficou marcado na história dos palmeirenses. Ali surgia um dos seus maiores ídolos.
Com o Velloso suspenso por tomar cartão na partida anterior, Marcos foi o escolhido para assumir a meta alviverde contra o Botafogo Futebol Clube, pelo campeonato Paulista.
Era a estreia do Marcão como titular do Palmeiras. O elenco do Palestra estava repleto de craques e o Fogão, apesar de ter um time ajeitado, não deu conta de segurar o poder ofensivo palmeirense.
Djalminha comeu a bola no primeiro tempo e marcou três vezes. O terceiro, já próximo do apito pro intervalo, foi um golaço: o canhotinho carregou, costurou a zaga (com direito a caneta) e estufou a rede. Logo depois da volta dos vestiários, Müller ampliou pra 4 a 0 aproveitando rebote de uma cobrança de falta.
Apesar do placar desfavorável, o Bota não se entregou e ia pra cima da forma que conseguia. Em uma arrancada aos 21 minutos da segunda etapa, Jajá escapou e invadiu a grande área do Verdão. Flávio Conceição tentou cortar a investida do atacante adversário, mas acabou cometendo pênalti.
O 1º A GENTE NÃO ESQUECE
Paulo César, batedor oficial do Fogão, foi pra batida. Marcos, que vestia a camisa 12, esperou a cobrança até o último instante. O tempo de bola foi perfeito. Caiu no canto direito da baliza e espalmou pra linha de fundo. Seu primeiro jogo como titular, sua primeira defesa de pênalti!
A reação foi natural e espontânea: se ajoelhou, apontou pro céu e agradeceu. Ao mesmo tempo, todos os companheiros correram para abraçá-lo e a torcida começou a gritar um nome que não cansariam de repetir: Marcos! Marcos! Marcos!
Não era um jogo decisivo, não era uma final de campeonato. Mas aqueles instantes que sucederam a defesa da penalidade pareciam uma conquista de título. E aquele gesto simples de agradecimento era algo que se eternizaria anos mais tarde, se tornaria um ritual vitorioso.
Uma estreia em um dos maiores clubes da história do futebol brasileiro como essa é o sonho de muitos, mas poucos o alcançam. Em entrevista aos repórteres na saída do gramado, São Marcos contou que acabara de realizar um sonho de infância: vestir a camisa do Verdão como titular. Disse até que poderia encerrar a carreira ali, pois estava feliz e satisfeito com o que tinha realizado. Pra felicidade da nação alviverde e da seleção canarinho, ainda bem que isso não aconteceu!
Palmeiras 4 x 0 Botafogo
19 de maio de 1996
Palestra Itália, São Paulo (SP)
Campeonato Paulista
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
3.5
Aroma
6/10(1)
Aparência
5/5(1)
Sabor
13/20(1)
Sensação
4/5(1)
Conjunto
7/10(1)
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Avaliação Geral
3.5
Aroma
6/10
Aparência
5/5
Sabor
13/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Caramelo, torrefação e biscoito.
Red Ale bastante saborosa e fácil de se beber!
Mesmo não sendo palmeirense, gostei da homenagem ao goleiro Marcos.
Red Ale bastante saborosa e fácil de se beber!
Mesmo não sendo palmeirense, gostei da homenagem ao goleiro Marcos.