Drei Adler Junky Sex Pot
Pedro Bianchi
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
3.7
Aroma
8/10(1)
Aparência
3/5(1)
Sabor
15/20(1)
Sensação
3/5(1)
Conjunto
8/10(1)
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Avaliação Geral
3.7
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
15/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
Witbier muito bem executada pelos blumenauenses da Drei Adler, traz um pefil mais cítrico e frutado, investindo pouco nos aromas condimentados possívei no estilo.
apresentou coloração amarelo, em tons pálidos e com boa turbidez. Seu creme se formou razoavelmente e durou pouco, para o que se espera para o estilo, apresentando uma coloração branca.
Os aromas cítricos e frutados advindos da adição das cascas de laranja e uma leve esterificação dominam, trazendo lembranças de lima, laranja, abacaxi e pera. Os maltes fazem um plano de fundo, trazendo panificação e e mel. Sinceramente não tenho memória olfativa da pitaya, então não sei dizer exatamene o quão destacada é na cerveja.
A acidez é bem destacada no paladar, o que ressalta ainda mais a sensação de refrescância que o estilo pede, aumentando consequentemente a drinkabillity. A doçura esperada era um pouco maior, para o que senti no aroma, mas ao invés disso senti até um pouquinho de amargor, que penso ser mais da laranja do que da lupulagem. O final puxa um pouco mais para a secura, o que provoca, de fato, uma vontade impressionante de beber mais um gole, e mais um em sequência, até que a garrafa termine. Possui um corpo bem leve e carbonatação alta.
Uma das melhores Witbiers que já provei. Para falar a verdade, há pouco tempo atrás me perguntava o porque das cervejarias brasileiras não criarem Witbiers, um estilo que cai bem para nosso clima. Felizmente, nos últimos tempos tive a chance de beber uma ótima do estilo, produzidos pelos caseiros da Drei Adler e mais dois lançamentos industriais, também excelentes: Blanche de Curitiba da Bodebrown e a Wals Witte.
apresentou coloração amarelo, em tons pálidos e com boa turbidez. Seu creme se formou razoavelmente e durou pouco, para o que se espera para o estilo, apresentando uma coloração branca.
Os aromas cítricos e frutados advindos da adição das cascas de laranja e uma leve esterificação dominam, trazendo lembranças de lima, laranja, abacaxi e pera. Os maltes fazem um plano de fundo, trazendo panificação e e mel. Sinceramente não tenho memória olfativa da pitaya, então não sei dizer exatamene o quão destacada é na cerveja.
A acidez é bem destacada no paladar, o que ressalta ainda mais a sensação de refrescância que o estilo pede, aumentando consequentemente a drinkabillity. A doçura esperada era um pouco maior, para o que senti no aroma, mas ao invés disso senti até um pouquinho de amargor, que penso ser mais da laranja do que da lupulagem. O final puxa um pouco mais para a secura, o que provoca, de fato, uma vontade impressionante de beber mais um gole, e mais um em sequência, até que a garrafa termine. Possui um corpo bem leve e carbonatação alta.
Uma das melhores Witbiers que já provei. Para falar a verdade, há pouco tempo atrás me perguntava o porque das cervejarias brasileiras não criarem Witbiers, um estilo que cai bem para nosso clima. Felizmente, nos últimos tempos tive a chance de beber uma ótima do estilo, produzidos pelos caseiros da Drei Adler e mais dois lançamentos industriais, também excelentes: Blanche de Curitiba da Bodebrown e a Wals Witte.
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