Essa era uma das poucas cervejas do grande amigo Edigyl que não havia degustado, a espera rendeu experiências com ela em garrafa e também na pressão, fantástico! A coloração é escura, meio marrom contra a luz, já a espuma tem cor bege e se forma brilhantemente, resistindo por um longo tempo após servida. O aroma salta do recipiente ganhando toques tostados e lupulados num primeiro momento, depois, conforme o líquido esquenta sua complexidade começa a ganhar força: nozes, castanhas, açúcar cândi, frutas escuras, café e até leve presença cítrica de lúpulo. O paladar só consagra o que o nariz já antecipara, muita viscosidade e notas tostadas que trouxeram café, chocolate, açúcar queimado e lúpulo. O final tem persistência média e caráter seco, o que fatalmente contribui com sua drinkability. Sou fã das cervejas desse cara e ainda mais fã do caráter único do meu amigo Gyl Pupo! Saúde!