Dourada no copo, possui espuma rala que desaparece. Aroma floral bem forte. Na boca é malteada e com pouco lúpulo. Carbonatada e refrescante. Um pontinho acima da média das american lagers de massa que temos aqui no Brasil. Ela tem sabor e é bem agradável.
Já fazia algum tempo que eu não perdia tempo com essa loura que data de 1853, quando criada pelo Sr.Henrique Kremer certamente a intensão era de uma cerveja forte, refrescante e de médio amargor, se vivo o mestre cervejeiro estaria desapontando; Pois hoje ela não é nada disso! Aguada, Amarga e de espuma pouco duradoura, a cor ainda convence, dourada, linda! Quando era mais cara era melhor, porém se comparada as irmãs pobres produzidas pela AMBEV , esta senhora de mais de 160 anos ainda convence como uma boa cerveja!
Coloração amarelo translúcido e brilhante. No aroma se diferencia das demais lagers nacionais de massa, sendo mais frutado e adocicado. No copo parecia ser mais cremosa, mas apenas uma falsa impressão. A espuma foi de curta duração e o creme sem diferencial nenhum. O gosto apresenta um toque de malte bem perceptível chegando a ser levemente adocicado. Na minha opinião esta é a diferença mais notável em relação às demais comuns do mercado, mas nada que mereça muito destaque.
Presença de maltes de outros cereais. Baixo amargor, sabor equilibrado, leve e refrescante. É uma boa cerveja para quem quer fugir dos rótulos de sempre.
Notei variações de sabor nas diferentes versões desta ceva: Garrafa 1 litro, garrafa 600 ml, lata e long neck.
