Duvel Tripel Hop 2016 (HBC-291)
Gustavo Watari
Updated
22 de Outubro de 2017
Informações
Cervejaria
Grupo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ingredientes
Lúpulos: saaz saaz, styrian golding, HBC 291
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Duvel Tripel Hop is brewed with three hop varieties and each year the third hop is changed to provide its own unique taste and aroma. This keeps the final flavor profile surprisingly exciting for any true beer lover. For 2016 our brewers selected HBC 291 from the Yakima Valley in the USA.
By using three instead of two hop varieties to brew, we obtain additional hop aromas and an increased bitterness. The typical Duvel palate is enriched with HBC 291 hops providing fresh notes of citrus, black pepper, lavender and roses.
HBC 291 hops are added again during ’dry-hopping’, extracting additional hop aromas into the beer. The higher aromatic intensity rounds out the beer, backing the final alcohol content of 9.5%.
By using three instead of two hop varieties to brew, we obtain additional hop aromas and an increased bitterness. The typical Duvel palate is enriched with HBC 291 hops providing fresh notes of citrus, black pepper, lavender and roses.
HBC 291 hops are added again during ’dry-hopping’, extracting additional hop aromas into the beer. The higher aromatic intensity rounds out the beer, backing the final alcohol content of 9.5%.
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10(3)
Aparência
4/5(3)
Sabor
15/20(3)
Sensação
3/5(3)
Conjunto
7/10(3)
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Avaliação Geral
3.7
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Muito boa cerveja
Mesmo com 9,5% vc não percebe o álcool
Otima
Mesmo com 9,5% vc não percebe o álcool
Otima
Detalhes
Envasamento
(Atualizado: 23 de Outubro de 2016)
Avaliação Geral
3.2
Aroma
7/10
Aparência
3/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Fundada em 1871 a "Duvel Moortgat" é uma das maiores e mais conhecidas cervejarias belgas, produzindo e exportando diversos rótulos para mais de 40 países mundo afora. Sua mais afamada cerveja é a "Duvel", uma 'Golden Strong Ale' cujo nome significa "diabo" num dialeto flamengo. Originalmente lançada para celebrar o final da Primeira Guerra, ela foi inicialmente batizada de "Victory Ale". Reza a lenda, porém, que em 1923, após experimentá-la pela primeira vez, um funcionário teria exclamado "nen echten duvel" (isto é um verdadeiro diabo) em referência ao elevado teor alcoólico. Nascia assim o novo nome.
DUVEL TRIPEL HOP HBC 291
A tradicional receita da Duvel utiliza dois tipos de lúpulos, respectivamente o inglês "Styrian Goldings" e o tcheco "Saaz". Em 2007, contudo, a cervejaria resolveu experimentar uma versão um pouco mais alcoólica na qual um terceiro tipo de lúpulo foi adicionado (também no "dry hopping"), inaugurando assim a série especial limitada, "Duvel Tripel Hop".
A receita se repetiu em 2010, surgindo novamente em 2012, só que utilizando "Citra" em vez do "Amarillo" das edições anteriores. Ainda em 2012, por decisão da diretoria, foi resolvido que a série "Tripel Hop" passaria a ocorrer anualmente. A versão 2013 trouxe como convidado o exótico "Sorachi Ace", de procedência japonesa. 2014 e 2015 trouxeram uma sequencia de americanos: "Mosaic" e "Equinox". Já 2016 volta com um americano, o "HBC 291", proveniente do Vale do Yakima.
Líquido dourado, levemente enevoado, a formar espuma branca, duradoura, de bolhas grandes.
O aroma destaca a presença do lúpulo via notas de grama cortada, capim e limão. Nuances frutadas e condimentadas deslizam abaixo, evocando damasco seco e pimenta do reino.
Na boca tem corpo alto, licoroso, com indulgente doçura de malte, álcool em evidência e bastante gosto de lúpulo. Reminiscências de capim, pimenta preta e limão acompanham um amargor apenas moderado. Traços herbáceos/terrosos permeiam o final quente e picante. Enjoativa, tem baixa drinkability. Algo que lembra aspartame aparece no 'aftertaste'.
Menos interessante de todas a versões, para o meu paladar. Mas valeu pela tradição de acompanhar as safras. Aguardemos pela 2017.
DUVEL TRIPEL HOP HBC 291
A tradicional receita da Duvel utiliza dois tipos de lúpulos, respectivamente o inglês "Styrian Goldings" e o tcheco "Saaz". Em 2007, contudo, a cervejaria resolveu experimentar uma versão um pouco mais alcoólica na qual um terceiro tipo de lúpulo foi adicionado (também no "dry hopping"), inaugurando assim a série especial limitada, "Duvel Tripel Hop".
A receita se repetiu em 2010, surgindo novamente em 2012, só que utilizando "Citra" em vez do "Amarillo" das edições anteriores. Ainda em 2012, por decisão da diretoria, foi resolvido que a série "Tripel Hop" passaria a ocorrer anualmente. A versão 2013 trouxe como convidado o exótico "Sorachi Ace", de procedência japonesa. 2014 e 2015 trouxeram uma sequencia de americanos: "Mosaic" e "Equinox". Já 2016 volta com um americano, o "HBC 291", proveniente do Vale do Yakima.
Líquido dourado, levemente enevoado, a formar espuma branca, duradoura, de bolhas grandes.
O aroma destaca a presença do lúpulo via notas de grama cortada, capim e limão. Nuances frutadas e condimentadas deslizam abaixo, evocando damasco seco e pimenta do reino.
Na boca tem corpo alto, licoroso, com indulgente doçura de malte, álcool em evidência e bastante gosto de lúpulo. Reminiscências de capim, pimenta preta e limão acompanham um amargor apenas moderado. Traços herbáceos/terrosos permeiam o final quente e picante. Enjoativa, tem baixa drinkability. Algo que lembra aspartame aparece no 'aftertaste'.
Menos interessante de todas a versões, para o meu paladar. Mas valeu pela tradição de acompanhar as safras. Aguardemos pela 2017.
Detalhes
Degustada em
23/Outubro/2016
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Il Mercato Centrale, Roma, Itália
Preço
6,50 euros
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Dourada transparente bastante formação de espuma.
Bem aromática contendo floral intenso e cítricos.
Sabor levemente amargo e frutado, boa pegada de álcool e lúpulos, condimentada e leve picancia.
Corpo médio final prolongado e seco.
Agradou!
Bem aromática contendo floral intenso e cítricos.
Sabor levemente amargo e frutado, boa pegada de álcool e lúpulos, condimentada e leve picancia.
Corpo médio final prolongado e seco.
Agradou!