13th Century Grut Bier
Diogo Olivares
Updated
29 de Julho de 2014
Informações
Cervejaria
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ingredientes
Água, fermento, malte de cevada e trigo, folhas de louro, gengibre, alcaravia, anis, alecrim e genciana
Ativa
Sazonal
Copo ideal
''Unfiltered, Unpasteurized, Bottle Conditioned
Before the German Reinheitsgebot, in 1516, beer was not explicitly brewed with water, malt, hops & yeast through In fact the Reinheitsgebot was as much a ban against certain substances & adjuncts as it was a government instruction to brewing beer. Until then it was common practice to use a variety of different spices & plants instead of hops to flavor and prolong the shelf life of the beer. Some of the adjuncts that were used even had anesthetic & toxic effects.
Grut beer has roots in many cultures and each culture had its own “special ingredients”: Egyptians (Mandrake based), Native Americans (Corn based), Arabian Tribes, Gaulles, Germanic Tribes and the Vikings.
Grut beer became especially popular during the middle ages in Germany in the regions of Westphalia & Lower Saxony close to the borders of Belgium & Holland. During this time the ingredients for beer were very expensive, in particular hops.
This interpretation of a traditional Grut Bier is spiced with Lorbeer (Bay Leaves), Ingwer (Ginger), Kummel (Caraway), Anis (Anise), Rosemarin (Rosemarie) & Enzian (Gentian). It is brewed with water, wheat & barley malt, “pollinated wild hops” and fermented using top fermenting yeast.''
Tradução livre:
''Não filtrada, não pasteurizada, condicionada na garrafa.
Antes da alemã Reinheitsgebot, em 1516, a cerveja não era explicitamente produzida com água, malte, lúpulos e fermento. De fato, a Reinheitsgebot era tanto um banimento contra certas substâncias e adjuntos, quanto uma instrução governamental para produzir cerveja. Até então, era prática comum usar uma variedade de diferentes especiarias e plantas ao invés de lúpulos para dar sabor e prolongar a vida da cerveja. Alguns dos adjuntos utilizados tinham até efeitos anestésicos e tóxicos.
Grut beer tem raízes em muitas culturas e cada uma tinha seus próprios 'ingredientes especiais': egípcios (mandrágora), nativos americanos (milho), tribos árabes, gauleses, tribos germânicas e os vikings.
Grut beer ficou especialmente popular durante a Era Medieval na Alemanha, nas regiões de Westphalia e Baixa Saxônia, próximas às fronteiras da Bélgica e Holanda. Durante este período, os ingredientes da cerveja eram muito caros, em particular o lúpulo.
Essa interpretação de uma tradicional Grut Bier é temperada com Lorbeer (folhas de louro), Ingwer (gengibre), Kummel (alcaravia), Anis (anis), Rosemarin (alecrim) e Enzian (genciana). É produzida com água, maltes de trigo e cevada, ''lúpulos selvagens polinizados'' e fermentada utilizando levedura de alta fermentação.''
Before the German Reinheitsgebot, in 1516, beer was not explicitly brewed with water, malt, hops & yeast through In fact the Reinheitsgebot was as much a ban against certain substances & adjuncts as it was a government instruction to brewing beer. Until then it was common practice to use a variety of different spices & plants instead of hops to flavor and prolong the shelf life of the beer. Some of the adjuncts that were used even had anesthetic & toxic effects.
Grut beer has roots in many cultures and each culture had its own “special ingredients”: Egyptians (Mandrake based), Native Americans (Corn based), Arabian Tribes, Gaulles, Germanic Tribes and the Vikings.
Grut beer became especially popular during the middle ages in Germany in the regions of Westphalia & Lower Saxony close to the borders of Belgium & Holland. During this time the ingredients for beer were very expensive, in particular hops.
This interpretation of a traditional Grut Bier is spiced with Lorbeer (Bay Leaves), Ingwer (Ginger), Kummel (Caraway), Anis (Anise), Rosemarin (Rosemarie) & Enzian (Gentian). It is brewed with water, wheat & barley malt, “pollinated wild hops” and fermented using top fermenting yeast.''
Tradução livre:
''Não filtrada, não pasteurizada, condicionada na garrafa.
Antes da alemã Reinheitsgebot, em 1516, a cerveja não era explicitamente produzida com água, malte, lúpulos e fermento. De fato, a Reinheitsgebot era tanto um banimento contra certas substâncias e adjuntos, quanto uma instrução governamental para produzir cerveja. Até então, era prática comum usar uma variedade de diferentes especiarias e plantas ao invés de lúpulos para dar sabor e prolongar a vida da cerveja. Alguns dos adjuntos utilizados tinham até efeitos anestésicos e tóxicos.
Grut beer tem raízes em muitas culturas e cada uma tinha seus próprios 'ingredientes especiais': egípcios (mandrágora), nativos americanos (milho), tribos árabes, gauleses, tribos germânicas e os vikings.
Grut beer ficou especialmente popular durante a Era Medieval na Alemanha, nas regiões de Westphalia e Baixa Saxônia, próximas às fronteiras da Bélgica e Holanda. Durante este período, os ingredientes da cerveja eram muito caros, em particular o lúpulo.
Essa interpretação de uma tradicional Grut Bier é temperada com Lorbeer (folhas de louro), Ingwer (gengibre), Kummel (alcaravia), Anis (anis), Rosemarin (alecrim) e Enzian (genciana). É produzida com água, maltes de trigo e cevada, ''lúpulos selvagens polinizados'' e fermentada utilizando levedura de alta fermentação.''
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10(1)
Aparência
4/5(1)
Sabor
17/20(1)
Sensação
5/5(1)
Conjunto
8/10(1)
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Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Amarela turva, com fino creme perolado ao redor do copo, lembrando uma witbier na aparência.
Muito aromática, tem as ervas muito salientes! Em especial o alecrim, para mim.
O perfil de malte na boca é leve, unindo notas de trigo e palha. Ervas e especiarias abundam, com destaque para anis e um certo tarte. Novamente, a semelhança com witbier dá as caras, com a diferença do sabor herbal bem predominante.
Corpo leve, carbonatação alta e picância interesante, possivelmente do gengibre e cia.
Muito interessante, mais uma iguaria do Prof. Fritz que dá aula de história cervejeira.
É leve, mas a força das ervas pode relativizar um pouco a drinkability, pelo menos pro meu paladar não acostumado.
Muito aromática, tem as ervas muito salientes! Em especial o alecrim, para mim.
O perfil de malte na boca é leve, unindo notas de trigo e palha. Ervas e especiarias abundam, com destaque para anis e um certo tarte. Novamente, a semelhança com witbier dá as caras, com a diferença do sabor herbal bem predominante.
Corpo leve, carbonatação alta e picância interesante, possivelmente do gengibre e cia.
Muito interessante, mais uma iguaria do Prof. Fritz que dá aula de história cervejeira.
É leve, mas a força das ervas pode relativizar um pouco a drinkability, pelo menos pro meu paladar não acostumado.
Detalhes
Degustada em
27/Junho/2014
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Knightly Spirits
Preço
US$ 6