Aroma e paladar: Frutado(damasco, abacaxi, ameixa fresca, uva verde...) + frutas cristalizadas + alcool. Espetacular. Privilegiados os que já a experimentaram.
Tripel brasileira bem diferente das belgas mais conhecida. Tem um caráter menos ácido e muito mais doce do que minhas Triples favoritas, mas nem por isso deixa de ser uma ótima receita e uma boa opção nacional.
Sua cor é dourada, com tons alaranjados e média turbidez. O creme não tem um desempenho tão bom. Tem uma cor branca com pouca formação e uma duração razoável.
O aroma é bem frutado, traz uma gama gigantesca de frutas, como mamão papaia, damascos, laranja e um toquinho de chiclete. As sensações adocicadas também se fazem bem presentes e ainda acompanhadas por um fenólico de cravo.
Na boca a cerveja continua com o mesmo perfil adocicado e frutado, com fortes sensações de tutti-frutti e um pouco de damascos, mel e laranjas. Em segundo plano, aparece o cravo, com menos intensidade do que eu gostaria. O álcool se faz presente, já que seu teor chega aos 9%. Sua textura é licorosa e casou perfeitamente com a intensidade da cerveja.
No geral é uma ótima cerveja, cheia de personalidade, que peca um pouco pelo excesso de doçura, mostrando certo desequilíbrio, mas nada que comprometa a cerveja por completo. Teve melhor desempenho do que lembrava.
Minha primeira cerveja trapista! OK, os mais puristas podem dizer que não é uma trapista genuína já que não provém das abadias que detém o título, mas apesar de ser uma cerveja nacional, a impressão que essa belgian tripel me deixou foi ótima. Sou team hop, mas a complexidade do aroma e do sabor dessa cerveja me fez repensar. No momento em que salta a rolha, o aroma dos maltes inunda o ambiente, assim como o álcool da breja. Além disso, pude sentir também algumas notas de frutas secas e cristalizadas e um pouco de maçã. O creme é bege bem claro, quase branco, denso e duradouro. A coloração é acobreada, âmbar. Na boca, sobrevêm o álcool (9% ABV declarado no rótulo), mas na mistura com o malte ele fica bem distribuído. É uma cerveja bem doce, mas com algo picante e com o lúpulo aparecendo no final da degustação. A carbonatação é média. A cerveja não é das mais encorpadas, mas nada que prejudique sua excelência. Apesar do alto teor alcoólico e do dulçor, a drinkability é muito boa. Poderia emendar mais uma na sequência tranquilamente. O retrogosto é doce e um pouco seco. Uma cerveja muito interessante, mas apesar de deliciosa, esperava um pouco mais.
Eita mineirinha boa!
Aroma delicioso, damascos, junto com um frutado cítrico(laranja)...
No sabor adocicado, o bom corpo apareçe juntamente com os maltes deixando um final doce.
Creme persistente e denso, ou seja, tudo que uma boa breja deve conter!
Em minha opinião para barrar a sua Quadruppel a Wäls vai ter que suar a camisa!