Confesso que estava com alta expectativa dessa Pilsener brasileira, meu parametro era que ela poderia ser a melhor brasileira disponivel, rivalizando com a Wals.
O inicio dela promete, com uma boa formaçao de espuma que vai pouco a pouco se desfazendo no copo.
A cor dela é tipica do estilo, um amarelo dourado um pouco opaco.
No aroma percebemos o malte e também um pouco de lupulo floral na minha percepçao, obviamente nao continha nenhum off flavor.
O sabor começa maltado e logo o lupulo domina, tornando o final bem seco.
Sem duvida nenhuma é uma cerveja excelente no estilo, se ela é melhor que as Tchecas legitimas depende bastante da situaçao em que foram avaliadas e da percepçao individual.
Na minha opiniao achei ela ainda um pouco inferior a Wals Pilsen.
Confesso que, pelo auê dos confrades em torno dela, esperava um pouquinho mais, ainda mais depois de colocarem-na em pé de igualdade com as Tchecas não naturalizadas.
A apresentação no copo é de um líquido dourado, com um creme médio que não fica muito tempo por ali...
O aroma é sutil, com presença de malte, levedura e um pouco mais de lúpulo, mas nada assombroso.
No gole o malte é o primeiro a das as caras, seguido do lúpulo bem ao final do gole, ganhando intensidade no retrogosto e secando bastante a boca. A cada gole o amargor domina mais e mais a boca, dando mais cara de pilsen pra ela.
Gostosa, mas definitivamente aquém de uma Urquell.
Coloração amarelo alaranjada com um creme branco muito bonito muito persistente que lhe acompanha por toda a degustação deixando marcas na parede do copo.
Seu aroma como não poderia ser diferente para o estilo, tem um lupulo floral maravilhoso e em segundo plano, mas não mascarado, uma leve nota de malte.
No paladar o amargor do lupulo se sobressai mas é muito bem balanceado com o lupulo do malte.
Uma verdadeira alquimia, uma cerveja um tanto dificil de se encontrar mas vale a garimpagem, se ela cruzar seu caminho, compre!!!
De coloração dourada escura, com creme claro de bolhas medianas e duração extraordinaria que acompanha, volumosa, toda a degustação.
No aroma, frutado/floral o lúpulo é evidente seguido do malte de uma maneira mais sutil.
No sabor, o equlibrio malte x lúpulo beira a perfeição.
Seu final é seco, longo, razoavelmente amargo e verde (capim, grama)