Eu a tomei direto dos tanques esfriados da cervejaria, sem ter passado por qualquer tubo ou outro recipiente da cervejaria, portanto não poderia estar mais fresca.
Cor dourada com dois dedos de espuma espessa com duração média.
Aroma leve mais para lúpulo floral e herbáceo.
O gosto começa leve e refrescante e então ao caminhar para o retrogosto você sente seus lúpulos Saaz (ela é feita 100% com eles) em quantidade suficiente para dar uma pegada lupulada (esta aqui tinha 48 IBUs – embora senti um pouco menos dada a sua harmonia). Bem balanceada com toques de flores e citríco. Retrogosto é seco e amargo.
Corpo leve com boa carbonatação.
Eu gostei bastante embora não seja meu estilo preferido ou escolha de lúpulo, e se o aroma fosse mais pronunciado (o que se aplica também as outras Bambergs) seria outro diferencial.
Uma ótima pilsen checa, alguns vão concordar comigo que ela é superior as Czech Pilsners mais vendidas no Brasil. E tomando uma Pilsen fresca faz muita diferença.
Fantástica! Excelente creme branco duradouro, muito fresca! Cor amarelo palha, alta carbonatação. Aroma suave de malte, lúpulo herbal e fermento. Sabor bem maltado, cortado pelo amargor do lúpulo. Boa lupulagem, o amargor pega no retrogosto, conferindo um ótimo drinkability. Corpo leve, refrescante. Final meio-seco. Bamberg também nunca decepciona... melhor do que a música e a banda
Dourada e translúcida, com espuma densa e duradoura. Lúpulo e malte predominam desde o aroma (um pouco sutil demais), até o sabor amargo, de final longo e agradável. Simples e equilibrada como as melhores pilseners boêmias.
Cerveja dourada amarelão, creme bem claro de média duração e densidade. O aroma malte e o lúpulo estão presentes, o sabor acompanha o aroma porém o amargor se faz mais presente, ótima conjunto, bem carbonatada. Final seco e amargo, pédi outro gole na hora, ótima drinkability. Muito boa breja.