Degustada a 1,7 graus de temperatura. Validade 04/2011.
Essa bohemian pilsener holandesa com dry-hopping é puro lúpulo.
Sua cor é marrom turva e seu creme tem pouquíssima formação e duração.
Muito lúpulo no aroma e sabor, com malte torrado moderado sem segundo plano.
Seu amargor é constante mas sem incomodar pois há um equilíbrio com o dulçor
do malte. Corpo e carbonatação medianos com álcool bem inserido apesar de forte.
Um conjunto bem balanceado com um ótimo aroma lupulado cítrico e um bom
drinkability. Degustação obrigatória!
Apresenta uma coloração caremelada, uma espuma boa, de baixa formação mas muito persistente. O sabor acompanha o aroma, ambos com notas de malte, torrefação, um pouco de caramelo, um pouco de algo parecido com vinho e muito lúpulo. Álcool muito bem inserido e um amargor final muito agradável. Ótima cerveja, por enquanto, ela e a christoffel bok colocaram essa cervejaria entre uma das melhores na minha opinião.
Breja que está mais para uma Strong Lager com Dry-hopping com Saaz, que uma Bohemian Pilsner, devido ao alto teor alcoólico
Bonita aparência amarela, queimada, turva, com reme branco de pouca formação e e duração.
O cheirão de lúpulo é uma delicia, com sensações cítricas de laranjas e tangerinas e um delicioso bouquet floral, tudo bem intenso e com a forte presença do álcool faz remeter um pouco á licor de laranja. Delicia. Ainda é possível sentir mel e maçãs frescas, além de condimentos lembrando algo de pimenta do reino. Conforme ganha temperatura, vai aparecendo grapefruit, deixando mais cítrico o aroma e ainda um toque de tutti frutti e caramelo. Não distingui o que é, mas ainda senti algo de ervas.
No paladar o lúpulo continua dominando, sempre puxando para a citricidade, com tangerinas e laranjas, grapefruit. Tutti frutti ou algo de morango também, seguidos de mel e maçãs e um toquezinho de caramelo. A Breja tem uma boa evolução durante o gole, que começa com dulçor cítrico e de mel, passando pelas ervas e condimentos e caramelo, finalizando com citricidade e um amargor característico que perdura muito bem e sensação de calor devido ao álcool muito presente, descendo “rasgando a garganta!
Breja que seria mais interessante se o álcool fosse menos presente, não que me incomode, mas deixa sem muita drinkability, o que decepciona um pouco.
Eu juraria que era uma Bock, doce no início e amarga no fim, 8,7% de alcool... bom quem sou eu pra falar, mas a cerveja é deliciosa, nem dá para sentir na boca o alcool (só depois), aroma frutado, creme persistente.
Coloração alaranjada, apresentou uma leve tubidez. A espuma não foi das mais generosas, formando apenas uma fina camada branca. A minha garrafa tinha muitos sedimentos depositados no fundo.
O aroma é de bastante malte, mostrando também um pouco da potência do álcool. O lúpulo aparece também, com as características dos lúpulos nobres, com toques mais florais e cítricos.
Tostado bem percebido no sabor, juntamente com um adocicado inicial, com notas de caramelo / açúcar queimado, e um amargor pronunciado com toque cítrico, puxado ao toque de lúpulos nobres, sem aquela pegada mais herbácea.
Encorpada, líquido é grosso na boca, quase licorosa. Mostrou pouco carbonatação tanto na aparência quanto na sensação em boca.
O retrogosto é de longa duração, ao mesmo tempo adocicado do generoso malte e amargo. Curioso que o amargor não deixa nenhum traço de ardência na garganta ou amarração na boca, simplesmente se mantém presente de forma muito delicada. Também sente-se um pouco do álcool no retrogosto, de maneira gentil e saborosa, enriquecendo o conjunto.
Uma cerveja bem harmoniosa, equilibrada com o dulçor, amargor e potência do álcool muito bem inserido.