Cerveja âmbar, leve turbidez, alta carbonatação, espuma bege abundante e perene. No aroma, mel, malte, madeira e uma leve percepção do álcool. O sabor repete o aroma, com menor intensidade. Pouco amargor para o estilo, principalmente no retrogosto.
Tem 5,5% de teor alcoólico. Ela é um pouco adociada, com sabor maltado de início e aos poucos o lúpulo se destaca. O final é mais amarga e a cor torna-se mais turva. Tem boa drinkability!
Cerveja de cor ambar, de aspecto turvo e creme amarelado de pouca densidade e persistência. Aroma de malte, lupulo, um toque de caramelo e um leve aroma de alcool que descepciona um pouco. Sabor com adocicado um pouco maior do que o estilo normalmente tem. No final tem um amargor. Percebe-se um frutado que lembra frutas vermelhas. Cerveja com bom corpo, mas eu esperava mais.
Mais uma da série “que grata surpresa”. Colhendo algumas opiniões da galera do site acabei ficando um pouco “desconfiado” desta Golden Ale paulista, mas para a minha felicidade ela se saiu muito bem. Bela cor dourada, um pouco turva até, com creme branco de formação e duração louváveis, sujando as laterais e se mantendo até o final. O aroma se mostrou bem frutado, lembrando positivamente algumas boas Belgian Ales belgas, com notas de trigo e banana. O sabor segue o aroma, com o fermento em evidência dando ainda mais suavidade e doçura (nuances de mel) ao líquido de corpo suave a médio. Amargor praticamente nulo, ainda assim estamos falando de uma cerveja muito interessante, que ao meu paladar se encaixou muito bem. Apesar de apresentar um conjunto razoavelmente adocicado, ela não é enjoativa, pois nada sobressai em demasia. O final é médio e doce. Surpreendente, sem dúvida!