Procurei aqui pelo nome de Coronita e não a encontrei em princípio, mas descobri pelo ratebeer que Coronita é o nome que ela leva em alguns lugares. Então...
Líquido mais claro que já vi até hoje, bem transparente, creme branco que sumiu rápido. Aroma que lembra na hora o tal cereal não-maltado, mas que até que trouxe um pouquinho de malte, o que me surpreendeu. Um levíssimo lúpulo também pode ser sentido. Na boca, amargor bem leve, muito pouco malte e gosto de arroz. No geral, entretanto, é tão leve que mal se sente a breja. Refresca, mas é leve demais para ser boa.
É uma cerveja de coloração amarelo claro, com uma boa espuma branca mas pouco persistente. Não chama atenção especial em nada, embora seja uma boa opção para alto consumo, visto ser muito leve. Está acima da média das brejas nacionais, e, pelo preço que paguei nela (menos de 3 reais), torna-se uma boa opção para um churrasco de meio dia no verão. Não obstante, sendo vendida a quase R$ 12 como vejo por ai, não vale o preço que pede. Dizem que fica muito boa com uma rodela de limão, mas ainda não experimentei.
Cerveja refrescante, como uma leve Lager deve ser feita. A garrafa é uma das mais bonitas na minha opinião. Não senti aromas e sabores evidentes mas é mais marcante que cervejas nacionais. Como disse, apenas para refrescar.
Tomada em baixo de um sol de 40 graus no México depois de 3hs de caminhada no templo Maia de Chitzen Itza e mesmo assim não agradou. Na lata e na garrafa vai melhor.
Avaliada juntamente com diversas outras cervejas de garrafa transparente disponíveis aqui no Brasil.
Coloração amarela clara, espuma branca baixa e de pouca duração.
A que mais se destacou dentre as 6 avaliadas, não mostrou nada que a fizesse destoar mas foi a que apresentou o melhor conjunto, principalmente com um amargor mais intenso que ficou até o retrogosto.
O aroma também foi o que trouxe menos aquela sensação de mosto, de sopa.
Se não fosse o elevado preço por ser importada, seria uma boa opção para os dias quentes do Brasil.