Bebida em uma confraria trapista com todas, até então 8, trapistas do mundo! Foi um encontro ímpar com os confrades Ronan da cerveja Monja, André Aguiar e Alexandre Paixão. Num total de 14 cervejas, algumas das brejas com toda a família trapista reunida.
Esta La Trappe ainda não degustada por mim outrora foi uma das grandes surpresas da noite! Ótima!
-APARÊNCIA: coloração marrom, âmbar, turva, praticamente sem bolhas e sem creme
-AROMA: malte com presença de caramelo, cereais, toffe e frutado intensos, o lúpulo mais leve remetendo a grama; levedo leve mostrando folhas e ácido; ainda trouxe um intenso cheiro de madeira (serragem de mogno)
-SABOR: acompanha o aroma, porém com mais intensidade, equilibra-se levemente em azedo, ácido e amargo, mas o destaque principal foi o doce intenso que não chegou a ser exagerado.
-SENSAÇÃO: licorosa e quase sem crocância, álcool intenso e final adstringente amargo.
-CONJUNTO: como bebemos em conjunto com a La Trappe Quadrupel, pudemos notar a grande diferença entre as duas; a Oak ficou muito acima dela, perdeu apenas na drinkability que não é o forte da Oak. Não entendi porque aqui no site a Oak está com nota inferior, talvez tenha faltado beber as 2 juntas. Fica a dica, vale a pena!