De Molen Mout & Mocca 2
Pedro Bianchi
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Czech hops: Premiant & Saaz. Environment/Farmer friendly coffee used: Guatemala, Antigua and Cuba Dark.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10(1)
Aparência
5/5(1)
Sabor
17/20(1)
Sensação
5/5(1)
Conjunto
9/10(1)
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Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
17/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
A De Molen não me decepciona. Há um grande perigo em usar café em cervejas, que pode dominar todo o conjunto e mascarar a complexidade dos aromas primários e secundários das cervejas. Tudo isso unindo-se ainda ao fato de ser necessário um café de ótima qualidade para conseguir um bom resultado final. A De Molen buscou na América Central esses bons grãos, mas a inspiração para criar esta boa cerveja já veio de tempos.
Apresentou uma coloração marrom bem escuro, com leves reflexos rubi e uma translucidez bem baixa. Seu creme de cor marrom claro, se formou com muita facilidade, apresentando uma boa duração e uma textura cremosa como chantilly, desenhando rendas por toda a lateral da taça.
Os aromas de café dominam como o esperado, mas surpreendentemente não encobrindo nem os delicados ésteres frutados que remetem a ameixas e uvas. Além disso, há uma robustez de maltes, que trazem lembranças de melaço além de cacau e toffee. Por fim, uma lupulagem abundante, como todas as Imperial Stout que provei da cervejaria, deixando em destaque os aromas herbais e picante da varietal tcheca, Saaz.
O caráter licoroso que me encanta nas Imperial Stout está ali. Numa carga de maltes violenta, o paladar abre com lembranças de xarope e licor de frutas escuras. Por fim, o final tende a um amargor intenso, tanto dos maltes torrados, quanto da lupulagem abundante. Os lúpulos permanecem no retrogosto, com um caráter mais apimentado. O corpo obviamente é extremamente denso, como não poderia deixar de ser, com tamanha carga de maltes.
Como todas as Imperial Stout da De Molen, tem um perfil extremamente marcante, que ainda é ressaltado pelos aromas marcantes do café e da típica lupulagem de suas cervejas. É extrema, mas extremamente equilibrada, como poucos sabem fazer. Uma das minhas cervejas com adição de café favoritas.
Apresentou uma coloração marrom bem escuro, com leves reflexos rubi e uma translucidez bem baixa. Seu creme de cor marrom claro, se formou com muita facilidade, apresentando uma boa duração e uma textura cremosa como chantilly, desenhando rendas por toda a lateral da taça.
Os aromas de café dominam como o esperado, mas surpreendentemente não encobrindo nem os delicados ésteres frutados que remetem a ameixas e uvas. Além disso, há uma robustez de maltes, que trazem lembranças de melaço além de cacau e toffee. Por fim, uma lupulagem abundante, como todas as Imperial Stout que provei da cervejaria, deixando em destaque os aromas herbais e picante da varietal tcheca, Saaz.
O caráter licoroso que me encanta nas Imperial Stout está ali. Numa carga de maltes violenta, o paladar abre com lembranças de xarope e licor de frutas escuras. Por fim, o final tende a um amargor intenso, tanto dos maltes torrados, quanto da lupulagem abundante. Os lúpulos permanecem no retrogosto, com um caráter mais apimentado. O corpo obviamente é extremamente denso, como não poderia deixar de ser, com tamanha carga de maltes.
Como todas as Imperial Stout da De Molen, tem um perfil extremamente marcante, que ainda é ressaltado pelos aromas marcantes do café e da típica lupulagem de suas cervejas. É extrema, mas extremamente equilibrada, como poucos sabem fazer. Uma das minhas cervejas com adição de café favoritas.
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