De Molen Heen & Weer
Pedro Bianchi
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Onze brouwerij heeft 2 locaties. Aan de ene kant van het Bodengraafse centrum de echte brouwerij met ketels en dergelijke en het restaurant. Aan de andere kant van datzelfde centrum hebben we een groot pakhuis waar onze bieren gisten, lageren en worden opgeslagen voordat ze verzonden worden over de wereld. Om na het brouwen de bieren te kunnen laten gisten rijden we met onze heftruck de gevulde gisttank naar het pakhuis. Om daar vervolgens een lege gisttank mee te nemen naar de brouwerij. Je zou er het Heen & Weer van krijgen!
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10(3)
Aparência
5/5(3)
Sabor
18/20(3)
Sensação
4/5(3)
Conjunto
9/10(3)
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Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
4/5
Conjunto
9/10
A De Molen Heen & Weer (algo como ir e voltar) é do estilo Belgian Tripel (sub-estilo do Belgian Strong Ale), que caracteriza cervejas de alta fermentação, claras ou escuras, equilibradas, saborosas, complexas, alcoólicas e que utilizam na receita algo como 3 vezes a quantidade habitual de malte. Com mais "alimento" as leveduras permanecem em ação por mais tempo e o resultado é uma gama maior de aromas, sabores e álcool do que numa dubbel, por exemplo, e menor do que numa quadruppel em regra.
É produzida pela excepcional Cervejaria De Molen que figura em sites gringos entre as 10 melhores do mundo, sendo eleita a primeira da Holanda. A cervejaria, cujo nome significa "O Moinho", está localizada dentro de um edifício histórico conhecido como "De Arkduif", que foi construído em 1697 e que se trata de um belo... moinho. As instalações, na cidade holandesa de Bodegraven, incluem um restaurante e um local que sedia anualmente o evento Borefts Beer Festival (BBF), que reúne cervejeiros artesanais da Holanda, Bélgica e do restante da Europa. A De Molen, capitaneada pelo mestre-cervejeiro Menno Olivier, batiza suas criações com uma dupla de palavras por vezes extravagantes. Em seu vastíssimo portfólio dos estilos americano, belga e inglês destaque para a Hel & Verdoemenis (inferno e condenação), Black Damnation, Rasputin, Hemel & Hel (Céu e Inferno) etc.
A garrafa é de 750 ml, cor marrom, e ostenta um rótulo singelo de cor areia com moldura laranja ornado, ao que me parece com as gravuras do armazém e da própria cervejaria (que são em endereços diferentes).
Vertida na taça revelou um líquido de coloração laranja, turbidez mediana, com espuma entre o branco e o bege, de bela formação, consistente, volumosa e de destacada manutenção e que desenhou algumas rendas nas laterais mantendo-as por algum tempo. Perlage perceptível - bolhas pequeninas.
O aroma é muito complexo e perfumado, tendo apresentado moderadas notas de malte caramelo, mel, notas frutadas de laranja e pêssego, especiarias (coentro, pimenta e talvez gengibre), leveduras e algum lúpulo.
O sabor é igualmente complexo, próprio das tradicionais receitas belgas. No paladar o líquido aveludado apresentou-se encorpado e ostentou iniciais notas maltadas o que conferiu um bom caráter adocicado; a seguir especiarias (coentro e pimenta), notas cítricas de casca de laranja e limão, leveduras e sutil lúpulo para equilibrar. O álcool de 9,5% ABV, conquanto pronunciado, não é agressivo e não rouba a cena da gama de sabores da breja. O final é amargo e picante. O retrogosto é alcóolico. A carbonatação é leve e o corpo é médio. A drinkability é excelente!
A mim o conjunto se revelou harmonioso, potente, saboroso, agradável e representou muito bem um estilo bastante tradicional.
Imperdível!
É produzida pela excepcional Cervejaria De Molen que figura em sites gringos entre as 10 melhores do mundo, sendo eleita a primeira da Holanda. A cervejaria, cujo nome significa "O Moinho", está localizada dentro de um edifício histórico conhecido como "De Arkduif", que foi construído em 1697 e que se trata de um belo... moinho. As instalações, na cidade holandesa de Bodegraven, incluem um restaurante e um local que sedia anualmente o evento Borefts Beer Festival (BBF), que reúne cervejeiros artesanais da Holanda, Bélgica e do restante da Europa. A De Molen, capitaneada pelo mestre-cervejeiro Menno Olivier, batiza suas criações com uma dupla de palavras por vezes extravagantes. Em seu vastíssimo portfólio dos estilos americano, belga e inglês destaque para a Hel & Verdoemenis (inferno e condenação), Black Damnation, Rasputin, Hemel & Hel (Céu e Inferno) etc.
A garrafa é de 750 ml, cor marrom, e ostenta um rótulo singelo de cor areia com moldura laranja ornado, ao que me parece com as gravuras do armazém e da própria cervejaria (que são em endereços diferentes).
Vertida na taça revelou um líquido de coloração laranja, turbidez mediana, com espuma entre o branco e o bege, de bela formação, consistente, volumosa e de destacada manutenção e que desenhou algumas rendas nas laterais mantendo-as por algum tempo. Perlage perceptível - bolhas pequeninas.
O aroma é muito complexo e perfumado, tendo apresentado moderadas notas de malte caramelo, mel, notas frutadas de laranja e pêssego, especiarias (coentro, pimenta e talvez gengibre), leveduras e algum lúpulo.
O sabor é igualmente complexo, próprio das tradicionais receitas belgas. No paladar o líquido aveludado apresentou-se encorpado e ostentou iniciais notas maltadas o que conferiu um bom caráter adocicado; a seguir especiarias (coentro e pimenta), notas cítricas de casca de laranja e limão, leveduras e sutil lúpulo para equilibrar. O álcool de 9,5% ABV, conquanto pronunciado, não é agressivo e não rouba a cena da gama de sabores da breja. O final é amargo e picante. O retrogosto é alcóolico. A carbonatação é leve e o corpo é médio. A drinkability é excelente!
A mim o conjunto se revelou harmonioso, potente, saboroso, agradável e representou muito bem um estilo bastante tradicional.
Imperdível!
Avaliação Geral
5.0
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
20/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Fantastica Tripel, de cor ouro antigo, espuma branca cremosa e persistente.
Um perfume rico de levedura belga, pimenta, chocolate, casca de pão, ervas, limão.
Uma maravilhosa harmônia no paladar apresentando açucar mascavo, maçã, laranja, coêntro e pimenta sustentados por um corpo doce de malto. Um retrogosto temperado e levemente amargo.
Um perfume rico de levedura belga, pimenta, chocolate, casca de pão, ervas, limão.
Uma maravilhosa harmônia no paladar apresentando açucar mascavo, maçã, laranja, coêntro e pimenta sustentados por um corpo doce de malto. Um retrogosto temperado e levemente amargo.
Avaliação Geral
3.9
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
De inspiração belga, e saindo um pouco das mais famosas cervejas da De Molen, que tendem a seguir um pouco mais o lado americano, a Heen & Weer aposta na combinação dos esteres frutados e da lupulagem fina e delicada, mas fundamental para a caracterização do aroma.
Apresenta-se com coloração alaranjada e um pouco de turbidez. A coloração do creme é de marfim, veio em bom volume na minha taça e mostrou duração mediana.
O aroma é indiscutivelmente puxado para tons frutados, remetendo a abacaxi em calda, pêssego, tangerina, maçã e banana. Praticamente uma salada de futas. A doçura das frutas ainda é ressaltada pelos maltes, que trazem aromas de mel, mas são contrabalanceados por notas condimentadas de cravo.
A sensação aveludada dos maltes, se encaixa perfeitamente na boca, junto aos aromas frutados das leveduras belgas. A lupulagem, apesar de bem delicada e elegante, se faz evidente, trazendo um sutil amargor para equilibrar o conjunto, e lembrando flores, como camomila. O álcool também se faz presente, de maneira até um pouco agressiva, ao meu ver. Como pede o estilo, tem carbonatação frisante e ainda corpo de médio a alto.
Assim como todas as De Molen, surpreende pelo alto padrão de qualidade, mesmo dando um escorregão ou outro em alguns aspectos, neste caso, o álcool. O triunfo na minha opinião, é a boa união dos esteres frutados, da doçura dos maltes e aromas cítricos e florais dos lúpulos, que casaram perfeitamente.
Apresenta-se com coloração alaranjada e um pouco de turbidez. A coloração do creme é de marfim, veio em bom volume na minha taça e mostrou duração mediana.
O aroma é indiscutivelmente puxado para tons frutados, remetendo a abacaxi em calda, pêssego, tangerina, maçã e banana. Praticamente uma salada de futas. A doçura das frutas ainda é ressaltada pelos maltes, que trazem aromas de mel, mas são contrabalanceados por notas condimentadas de cravo.
A sensação aveludada dos maltes, se encaixa perfeitamente na boca, junto aos aromas frutados das leveduras belgas. A lupulagem, apesar de bem delicada e elegante, se faz evidente, trazendo um sutil amargor para equilibrar o conjunto, e lembrando flores, como camomila. O álcool também se faz presente, de maneira até um pouco agressiva, ao meu ver. Como pede o estilo, tem carbonatação frisante e ainda corpo de médio a alto.
Assim como todas as De Molen, surpreende pelo alto padrão de qualidade, mesmo dando um escorregão ou outro em alguns aspectos, neste caso, o álcool. O triunfo na minha opinião, é a boa união dos esteres frutados, da doçura dos maltes e aromas cítricos e florais dos lúpulos, que casaram perfeitamente.