Annoeullin L’Angelus Bière de Froment
Pedro Bianchi
Updated
10 de Junho de 2013
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
An interpretation Biere de Garde made with 30% wheat.
Belle blonde qui titre 7°, composée de malt d'orge et de froment, quelques épices lui donnent un parfum d'agrumes qui font sa notoriété depuis plus de 30 ans.
Avaliações dos usuários
1 review
Avaliação Geral
3.7
Aroma
8/10(1)
Aparência
4/5(1)
Sabor
15/20(1)
Sensação
3/5(1)
Conjunto
7/10(1)
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Avaliação Geral
3.7
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Finalmente uma Biére de Garde que me surpreendeu. A L'Angelus traz bastante dos aromas de levedura e especiarias, lembrando as vezes uma Golden Strong Ale belga, mas mais suave. Achei ela bem mais equilibrada e complexa do que as outras do estilo que já tinha provado.
Servida na pressão, apresentou coloração dourada e translucida. Seu creme foi muito bem servido, mas não mostrou uma duração tão eficiente, marcando as laterais da taça.
Os aromas advindos das leveduras vem com potência, remetendo a tutti-fruti, damasco e limão. Ainda há um fundo de laranjas e semente de coentro, não sei se realmente inseridas na receita. Os lúpulos trazem aromas herbáceos e florais, Um fundo maltado lembrando aveia, aromas cítricos de limão e condimentados de sementes de mostarda, completam a paleta de aromas.
O paladar revela-se com perfil cítrico destacado, mas com um fundo adocicado dos maltes, trazendo bastante maciez, provavelmente pelo uso de trigo na receita. Possui carbonatação frisante e drinkabillity boa.
Acredito que eu tenha mais gostado desta loira, do que das outras do estilo, justamente por não trazer as características do malte em tanto destaque. Os aromas cítrico-condimentados deram uma boa quebrada na doçura, elevando potencialmente o drinkabillity e fazendo com que a cerveja beire uma Belgian Golden Strong Ale ou uma Belgian Tripel mais leve.
Servida na pressão, apresentou coloração dourada e translucida. Seu creme foi muito bem servido, mas não mostrou uma duração tão eficiente, marcando as laterais da taça.
Os aromas advindos das leveduras vem com potência, remetendo a tutti-fruti, damasco e limão. Ainda há um fundo de laranjas e semente de coentro, não sei se realmente inseridas na receita. Os lúpulos trazem aromas herbáceos e florais, Um fundo maltado lembrando aveia, aromas cítricos de limão e condimentados de sementes de mostarda, completam a paleta de aromas.
O paladar revela-se com perfil cítrico destacado, mas com um fundo adocicado dos maltes, trazendo bastante maciez, provavelmente pelo uso de trigo na receita. Possui carbonatação frisante e drinkabillity boa.
Acredito que eu tenha mais gostado desta loira, do que das outras do estilo, justamente por não trazer as características do malte em tanto destaque. Os aromas cítrico-condimentados deram uma boa quebrada na doçura, elevando potencialmente o drinkabillity e fazendo com que a cerveja beire uma Belgian Golden Strong Ale ou uma Belgian Tripel mais leve.