Essa estava guardada há um tempo na casa de um amigo, o que eu imaginei que até poderia tê-la comprometido pois estava vencida. Mas não perdeu em nada.
Imagine uma ESB executada com o perfeccionismo da escola inglesa e acrescente um generosa dose da ousadia da escola americana. O céu.
Servida apresentou uma líquido âmbar claro com um creme brando de média formação e baixa persistência.
O aroma é delicioso, combinando os lúpulos americanos (maracujá e citrus) com notas inglesas de pinho e notas terrosas. O malte também é pronunciado com pão e mel.
Na boca o início adocicado, mel e caramelo, mas logo o lúpulo novamente domina, agora herbal e terroso em um final levemente amargo mas bastante seco. Aftertaste trazendo notas terrosas e leve caramelo.
Corpo leve, carbonatação baixa e drinkability nas alturas.